A carga fiscal, em Portugal, não pára de aumentar.
Anuncia-se, que o funcionamento das Equipas de Primeira Intervenção (EPI) de bombeiros deverá ser parcialmente suportado pelos munícipes dos concelhos onde venham a ser criadas. Este é o entendimento da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), que defende a aplicação de uma taxa por prestação de serviços de protecção civil - prevista na Lei nº 53-E/2006 desde Dezembro - nos concelhos que avancem com a constituição destas equipas profissionalizadas."Faz todo o sentido associar as duas coisas. Se vão suportar a 50% as equipas, os municípios têm de ter recursos para o respectivo financiamento", sustenta Jaime Marta Soares, do conselho directivo da ANMP e autarca de Poiares.
Pergunta-se: Até onde pode ir a gula fiscal dos vários poderes?
Um dia destes, os irrisórios ordenados dos Portugueses, ficarão de imediato, na sua totalidade, cativos da máquina fiscal.