sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Estamos no Carnaval


Quando o tio do Zézito ia a «caminho» do tribunal para ser «ouvido» no caso FreePort, o cão do arquitecto escapuliu-se.
Ou seja, o pai do «primo» perdeu o cão.
Júlio Monteiro, a personagem em causa, pede ajuda para encontrar o cão.
Uma «estória» de cão perdido ou antes, quem sabe, desaparecido.
Mas, se o cão foi metáfora para a ida ao tribunal, uma dúvida persiste.
Porque falou Júlio em cão e não em cadela? Terá sido da idade provecta?
Teria sido mais mordaz e acutilante na semântica casuística.
Ou será que cão é para condizer com tribunal e menos com Justiça?
É que perdido e desaparecido não são o mesmo.
Em que ficamos?
Cão ou cadela faltou foi a trela.