Sou guardense com orgulho
Viro o que me aparece à frente
Mas não há marmelada que pague
Um bom copo de aguardente
Viro o que me aparece à frente
Mas não há marmelada que pague
Um bom copo de aguardente
Em outubro a vindima
Mas já há cachos pelo chão
Dizem que há festas de vinho
Mas é para ricos, para mim não
Mas já há cachos pelo chão
Dizem que há festas de vinho
Mas é para ricos, para mim não
Seja lá isso onde for
Se as há fico contente
Já vou no terceiro copo
Bebo tudo e logo arroto
Se as há fico contente
Já vou no terceiro copo
Bebo tudo e logo arroto
Venha de lá o Presidente.
(Autor anónimo)
(Autor anónimo)
"Wine Fest"? "Showcookings"?
Mas não aprenderam a falar e a escrever na Língua Portuguesa?
"Não me interrompa"!
Com os altos patrocínios do Turismo do Centro, do senhor Ventura!
Curiosamente também Ventura!
Mais 120 mil euros, só do executivo camarário, atirados ao senhor vinho!
O Deus Baco agradece e de que maneira!
Depois falem das 311 famílias apoiadas por instituições.
Claro, o vinho dá de comer a milhões já dizia o outro.
E sopas de cavalo (ou de égua?) cansado fazem esquecer as amarguras da vida.
"Não me interrompa"!
Cuidado com a circulação pelas principais artérias da cidade!
Não seria boa altura da realização do teste do álcool?
Muito dinheiro se ganharia...
"Não digam mal da Guarda"!
Claro que não, só dizemos o muito de mal que fazem aos guardenses.
Ao que se diz, o vinho é a "poesia engarrafada", logo nada melhor que um poema!
Beber é tudo o que me alegra
A doçaria é secundária
Quero que me encham o copo
Já bebo desde a escola primária