A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde concluiu que um homem que morreu em outubro, em Bragança, com um enfarte, poderia ter sobrevivido se o socorro fosse imediato.
O INEM demorou mais de uma hora a atender a chamada, mas o inquérito da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde não culpa os trabalhadores.Este é o segundo caso em que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde identificou uma relação de causalidade entre a morte de um doente e o atraso no socorro durante a greve do INEM.
O primeiro foi o de um homem de 53 anos, de Pombal, que não resistiu a um enfarte agudo do miocárdio.
A culpa morre, infelizmente, sempre solteira!
Lembrar que a Ministra da Saúde afirmou que continuará no cargo: “Não houve” relação entre morte de homem e a greve do INEM.
