A principal implicada, e detida, Ghislaine Maxwell, no caso Epstein "ofereceu-se" a testemunhar perante o Congresso, mas só se tiver imunidade.
Mas exige a concessão de imunidade formal para além de outras condições, como: a entrevista não pode ocorrer na instituição onde ela está a cumprir pena; conhecimento antecipado das perguntas que o Congresso irá fazer; a entrevista seria agendada “somente após a resolução da sua petição no Supremo Tribunal e a sua próxima petição de habeas corpus”.Se as exigências não forem atendidas, “Maxwell não terá outra escolha a não ser invocar os seus direitos da quinta emenda”, ou seja, "manter-se em silêncio" dizem os seus advogados.
Brilhante!
E não quereis mais nada? O cu lavado com água das malvas?
E sem esquecer que ainda há duas hipóteses para se encerrar este caso nojento.
Uma é o Donald "dar" clemência à única testemunha de um caso em que o próprio Donald está enterrado até às hastes.
Depois, com tanto protagonismo, pode acontecer um acidente mortífero à Maxwell como, aliás aconteceu ao seu "amigo de peito" um tal Jeffrey, chefe da quadrilha, assassinado em condições muito estranhas na prisão.
Não é Donald?
Um hipotético "Prémio Nobel da Paz" envolvido em tráfico de seres humanos, corresponsável pelo genocídio em Gaza, pelo fabrico de guerras que depois diz ter acabado. Não era caso virgem, diga-se!
Sejam minimamente inteligentes!