Isto revela a podridão que reina nos «lares das santas casas ditas de misericórdia» deste país.
UM NOJO.
Recebem milhares dos nossos impostos, sem qualquer controlo, sem que sejam dados a conhecer os relatórios e contas como é determinado por lei.
Os vencimentos dos membros das «mesas» da «provedoria» são sorvedor de dinheiros.
Isto para não falar de médicos que acumulam serviços nos hospitais com hipotéticas presenças nessas «santas casinhas». Passam por lá a receberem as «luvas».
Sem falar da falta de profissionalismo de enfermeiros e enfermeiras e de empregados de toda a espécie que por lá vegetam. Alguns a receberem principescamente.
A alimentação é da pior que se possa imaginar. Quando há alimentação. Há dias em que não chega para todos os residentes do lar.
Para não falar da descriminação que é feita aos utentes nas actividades ditas lúdicas...
Cuidados de saúde e limpeza é uma mentira completa. Pensos, lençóis cheios de sangue é o que há mais.
A ministra da Segurança Social e demais entidades que deviam fiscalizar todas estas «beatas casinhas» deviam ser acusadas criminalmente pois pactuam com este estado de coisas.
Mas a impunidade e a rebaldaria é enorme.
É FARTAR VILAGEM.
O PAÍS ESTÀ PODRE.
SÓ GATUNAGEM.
Para não falar de funcionárias que para subirem na hierarquia oferecem-se a provedores, vindo estes para a praça pública falar da qualidade das tetas das prostitutas.
Tudo para serem nomeadas directoras e receberem dinheiro extra dos familiares dos utentes que obtêm um lugar para o idoso na «santa casinha».
Descoberta a ROUBALHEIRA o único castigo que a prostituta obteve foi ter sido colocada num outro serviço - porteira.
Nem processo crime nem reposição de todo o dinheiro ROUBADO.
Nem o provedor pagou NADA.
Os familiares do último utente a entrar pela «vagina» solicitaram a devolução dos 500 euros à «santa casinha».
E, hipocrisia das hipocrisias os «novos gatunos da provedoria» mandaram os familiares irem pedir o dinheiro à serviçal.
Nunca foram ressarcidos.
UM NOJO.
Assim a prostituta soube governar-se e governar a família. Desde bens alimentares desviados até cestos de fruta exótica tudo entrava na casa da ladra.
País de gatunos impunes.
