Já
demos conta que Álvaro Amaro é um dos subvencionados…
Agora
anunciamos que Marília
Dulce Coelho Pires Morgado Raimundo também é subvencionada...
Isso mesmo!
Desde 19 de Dezembro de 1995 que
Marília Raimundo «passou» a receber a sua «renda vitalícia» no valor de € 2
014,15!
Fielmente, e sempre a pronto, a
«dama» recebe da Caixa Geral de Aposentações, a sua subvenção!
A mesma Caixa Geral de
Aposentações que paga reformas de miséria, 200€, a quem trabalhou uma vida, de
sol a sol, sem pisarem ninguém, sem roubarem nada a ninguém, sem ameaçarem de
morte quem quer que fosse, sem terem sido acusados de burlas diversas e sem peculatos!
A subvenção são uns trocos com
tudo o que a família «Raimundo» recebe dos vários organismos, ou seja, dos
contribuintes portugueses!
Tudo foi conseguido com o apoio declarado
de dirigentes do Partido Socialista, da Guarda, para construírem uma escola, e
várias outras obras que fazem da «novelle» trágico-dramática uma fundação com o
nome de João Raimundo (JR)!
Ainda não se conhecem os
verdadeiros contornos do «negócio» da doação de terrenos à «família», terrenos
esses que pertenciam aos munícipes e não aos dirigentes em causa; a cedência de
instalações, sua remodelação, pagamento de facturas diversas… tudo, mas tudo,
em prol do «bom nome» da ilustre família!
A esta «dama» não lhe é reduzida
em parte ou na totalidade o valor da subvenção?
É que segundo a lei, o exercício
de atividade privada, incluindo de natureza liberal, remunerada com valor médio
mensal igual ou superior a três vezes o indexante dos apoios sociais (€ 419,22
x 3 = € 1 257,66) determina a redução do valor da subvenção mensal vitalícia na
parte excedente àquele montante (€ 1 257,66) e até ao limite do valor da
subvenção (n.os 7 e 8 do artigo 9.º da Lei n.º 52-A/2005, de 10 de outubro, com
a redação da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro).
Ou será que… a Fundação não
remunera o trabalho da «dama»?
A ser assim, uma verdadeira «sopa
de letras»!