Numa
sociedade consumista em que o importante para a agiotagem é o lucro obtido da
forma mais parasita, com apoios de todo o género e, de preferência com a
destruição do património, este tipo de acusações percebem-se e de que maneira.
Importa-lhes
lá que um património cultural como a linha férrea seja preservada?
Importa-lhes
que as populações deixem de utilizar o comboio e passem a engordar as contas bancárias
das empresas de transportes rodoviários?
Que
lhes importa a preservação cuidada da natureza?
Construção
de barragens, pois claro!
Alterações
dos percursos naturais dos rios, pois claro!
Poluição
descontrolada da fauna e flora, pois claro!
Interesses
& Interesses a sobreporem-se a valores culturais em prejuízo da fixação de
populações através de economia de produtos locais, pois claro!
O
golpe mais profunda perpetrado contra o Interior, foi a destruição da linha
férrea, que não haja dúvidas!
Que turismo falam os agiotas dos cruzeiros?
O mesmo que os transporta até Barca de Alva e os conduz aos restaurantes do outro lado da fronteira?
Foi para isso que se gastaram milhões dos bolsos dos contribuintes?
HIPÓCRITAS!