Já
aqui tenho escrito o quão enganador e, por vezes, covarde é o discurso do
«estado de direito»!
TUDO
TRETAS PARA ACALMAR INJUSTIÇADOS!
Enquanto
uns milhares de cidadãos continuam na esperança vã de um dia acertarem contas
com o antigo BES, eis que a palhaçada cínica se encarrega de fazer voltar tudo
ao mesmo!
Será
que algum dia saíram de lá?
O Banco dito de Portugal afoga as dívidas dos Espíritos Santos, Ámen, com dinheiro dos contribuintes.
Neste, como noutros casos ... a perder de vista!
Nem os bolos das «tiazinhas» salvam a faiança... essa há muito que já embarcou nos porões de um barco com bandeira do Panamá!
Outros fingem-se doentes, combalidos e atiram-se à primeira travessa do arroz doce...
Outros ainda, lambuzam-se nas talhadas de melão gelado, coberto com tiras de presunto, esticados nas preguiceiras da praia, ao sol da baía, com o escravo a segurar o chapéu...
No fim, ARROTEM, MAS ARROTEM ALTO...
Para que não se ouçam os foguetes da festa da Senhora do Coito que a parolada assiste antes de trabalhar no duro!