A
«corrida» às cadeiras e tachos foi apanágio da corja... que colocou na lapela a
bandeira de Portugal.
A
nomeação saiu no dia 30 de Outubro.
Apesar de
não cumprir os requisitos que este cargo de direção exigia, este militante do
CDS-PP foi aceite pelo júri do concurso e escolhido para o cargo, com efeitos a
partir do dia 7 de Outubro.
Ficou-lhe
atribuído um vencimento de 3479 euros, acrescido de 1391 de suplemento mensal,
que iria receber pelo período de três anos.
As suas
funções de origem na função pública são de técnico tributário, cargo que ganha
em média 1000 euros.
O
presidente do júri que o aceitou, indevidamente, foi o próprio presidente do
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, Rui Moura Gomes.
Dez
dias depois da denúncia do Sexta às 9, a demissão de Gabriel Barros foi
publicada em Diário da República.
Com
efeitos a partir de 31 de outubro, foi determinada a cessação da comissão de
serviço, a pedido do próprio, ele que tinha escrito um direito de resposta ao
Sexta às 9, onde se manifestava ofendido pelas nossas revelações.
A
demissão foi aceite e assinada pelo mesmo presidente do júri, Rui Moura Gomes a
2 de novembro.
AINDA
A CORJA TEM A OUSADIA DE FALAR EM ILEGÍTIMOS!