Dizem
por aí que fechou a Guarda «cidade Natal»!
Francamente
não sei o que é isso de fechar a Guarda e… muito menos uma «coisa» abstracta,
híbrida e parola a que teimosamente chamam de … «cidade Natal»!
Abjectos
tais apelidos!
Que
me digam que é a cidade mais alta de Portugal!
Tudo
bem!
Aceita-se,
dado que o conhecimento científico assim o determina.
Agora
fazer-se acreditar que um aglomerado de tendas e tendinhas, barracas e arenas
de bocejos dão o direito a chamar-se à cidade… cidade Natal é um abuso de
linguagem.
Pior,
é uma verdadeira parolice!
Diria
mais, é um EMBUSTE!
Mas,
de embustes estamos TODOS fartos!
Gastou-se,
PAGOU O CONTRIBUINTE GUARDENSE, uma verba EXORBITANTE mais do que a capital do
reino, do que uma cidade como o Porto e outras que tais.
Para
quê?
Dizem
que foi tudo para animar o comércio local!
Aves
raras!
Vão
vender a banha da cobra para a Patagónia!
Com
festas e festinhas, luzes e luzinhas, cerveja a rodos, uma miniatura de feira
popular, uma imitação de tudo e coisa nenhuma, assim se fez a tal … cidade
Natal!
Por
favor, respeitem a inteligência das pessoas!
Como
se pode falar em apoiar o comércio local quando as lojas, mesmo as abertas só
para fingir, estavam às moscas e, os centros comerciais cheios que nem um ovo!
E,
por fim, não esquecer que quem vai pagar a festança é o contribuinte com taxas
e taxinhas, o preço da água uma exorbitância, o valor do IMI uma brutalidade.
Assim,
as festas podem continuar!
Paga-se
para a parolada. Mas ficam contentes!
JÁ
NÃO HÁ PACHORRA!