Com
a chegada ao poder de figurantes de quarta linha, incompetentes, broncos,
pastosos e gordurosos, surgem os discursos acéfalos, cretinos e patéticos.
Depois
de um Conselho dito Nacional, a fazer lembrar slogans bolorentos do antigamente,
vir dizer que os exames deviam acabar e que as retenções (mais um eufemismo
para dizer reprovações) deviam terminar, ou imagine-se, os alunos deviam ficar «retidos»
nalgumas disciplinas e aprovadas noutras, com a confusão total instalada, mais
uma, nas escolas.
Para ajudar à festa só faltava que os Politécnicos viessem reivindicar o acesso às instituições, sem exames nacionais, sem prestarem provas, sem quaisquer critérios, a não ser a média das «classificações» do 12.º ano. Falo de «classificações» e não de avaliações, entenda-se!
Mas será que esta gente porca e imunda que não sabe o que é ensinar, nunca soube o que é aprender e muito menos sabe o que é conhecer, pode ter chegado a lugares onde se exige seriedade, rigor e COMPETÊNCIA?
POBRE PAÍS!
Já vieram com a conversa estúpida de reduzir o número de vagas das Universidades e Politécnicos do litoral e aumentar o número de vagas das instituições do interior do país. Como se a qualidade do ensino se medisse pelo número de vagas. A QUALIDADE DO ENSINO RESULTA DA SAÍDA PROFISSIONAL DOS CURSOS. E A SAÍDA PROFISSIONAL RESULTA DA QUALIDADE MINISTRADA.
ENTENDES COCHINO?
ÉS UM ACÉFALO!
Hoje os pais PAGAM, A BEM PAGAR, as licenciaturas, os mestrados e os doutoramentos.
LOGO EXIGEM QUALIDADE!
Já lá vai o tempo dos cursos para encher chouriças que muito jeito deram a certos filhos .... da mãe! Ganharam uns e pagámos TODOS!
Tempo de vacas gordas, agora escanzeladas!
Só faltava mesmo que apenas as Universidades tivessem exames de admissão.
Era o fim da picada!
A exigência e o rigor só de um lado!
E que tal, logo à nascença atribuírem todos os graus académicos das crianças em função do seu estatuto social?
Poupavam-se uns milhões!