Os
ratos, ratinhos e ratões vão-se posicionando na «pole position» para atacarem o
queijo.
Uns
são ratos de terreno!
Ingénuos,
comem tudo o que aparece, não se fazem esquisitos, alimentam-se de restos que
vão aparecendo, cada vez com menor frequência.
Querem
o «seu» momento de glória, de fama na ratice do reino.
Não
vão longe!
Depois,
aparecem os ratinhos de celeiro!
Mais
sabidos, jogam a bisca lambida na corte, e trocam presentes com a fidalgaria.
Andrajosos, lá se movimentam lambendo as poucas migalhas que caem do banquete
da grande farra!
Imaginação
não lhes falta!
Só
que, o que eles querem e ENCHER a pança…
Mas
isso nunca lhes acontecerá…
Viverão
e morrerão com o grão de milho caído da espiga em época de vacas gordas…
Por
fim, os ratões e ratazanas de grande porte.
Os
que nunca têm a gula saciada.
Bebem
vinho novo, comem torresmos e coiratos, lambuzam-se com óleo de rícino, que
alimenta os parasitas corpóreos.
São
porcos, mas vestem as togas em dia de festança, abrem a cloaca para despejar o metano.
Ratos,
ratinhos e ratões aí estão prontos para casarem com a carochinha.
Só
que, muitos irão cair no caldeirão para gáudio da maltrapilha.
Declaração
de interesses:
Quem
os quiser, sirva-se à vontade.
Depois
não se queixem à senhora do Coito!
Eu
já há muito que faço a desratização e, a eliminação de outros parasitas.
Conheço-os
bem!
À
distância…