Depois
da célebre discussão da unidade e da unicidade, surgiu a confederação do PSD+PS,
a UGT, para assinar os acordos que viabilizaram muitos dos contratos de
trabalho que prejudicaram os trabalhadores.
Pelo
meio da estória ficaram os célebres fundos europeus que desapareceram para
rechear os carteiristas e os off shores.
Assim
se foi fazendo o sindicalismo de venda ao patronato, e ao capital, dos direitos que
foram conquistados ao longos de anos, com sangue, suor e lágrimas de muitos,
mesmo antes do 25 de Abril.
Não
falo do Ministério das corporações e dos lacaios que lambiam os colhões aos
fascistas e ao patronato.
Falo,
evidentemente, dos sindicalistas que formaram, na clandestinidade, a CGTP, e
que pagaram com a própria vida ou com várias represálias, despedimento,
miséria, fome e prisão o que outros cobardes vieram a doar mais tarde.
Chamar
a esses fantoches de sindicalistas é um desprestígio para quem sempre soube ser
íntegro, corajoso e lutador pela causa da democracia mas, igualmente pelo pão
que a canalha ROUBAVA!
Que
um Proença (mais um, só que este João) se disponibilize (?) para liderar o
Conselho Económico e Social nada me espanta.
Talvez
recuperando o Torres Couto, que tal?
Eheheheheh!
Cada
FANTOCHE CRETINO!
Desculpem já volto, vou ali VOMITAR!