Após
deixar de ser deputado, em 1999, Passos Coelho recebeu 3 157, 39
durante 15 vezes, tendo a Assembleia da República iniciado o pagamento no
mês de Fevereiro de 2000.
Esta
é a quantia que Pedro Passos Coelho recebeu, após deixar de
ser deputado, pelo círculo de Lisboa, com a viragem do ano para 2000. Esta
informação foi confirmada na semana passada pela Assembleia da República após uma batalha legal que durou algumas semanas E QUE ENVOLVEU O PARECER FAVORÁVEL DA CADA.
E, NEM FOI PRECISO FAZER STREAP-TEASE DAS CONTAS BANCÁRIAS... EHEHEHEHEH!
Inicialmente,
a Assembleia da República indicou que “nos termos da Deliberação n.º 1141/2011,
da Comissão Nacional de Proteção de Dados, por aplicação das disposições da Lei
n.º 67/98, de 26 de Outubro, as informações respeitantes a esta matéria
consideram-se dados pessoais”.
Só que ...
Nada pode ser considerado do foro pessoal QUANDO SÃO AVENÇADOS POR DINHEIROS PÚBLICOS, PERCEBES BESTA?
Já quanto ao «Regime de
exclusividade» importa saber que...
Uma
das situações discutidas no final do verão passado, era se o actual
primeiro-ministro tinha direito a este valor.
“Não existe qualquer declaração de exclusividade entre novembro de 1995 e 1999″, respondia à Visão o Gabinete do Secretário Geral da Assembleia da República.
Na mesma altura, avançava o Público que “(…) se não esteve em exclusividade, como disse esta segunda-feira o secretário-geral do Parlamento, isso quer dizer que recebeu indevidamente cerca de 30 mil euros, correspondentes a parte do subsídio de reintegração que requereu e foi aceite”.
“Não existe qualquer declaração de exclusividade entre novembro de 1995 e 1999″, respondia à Visão o Gabinete do Secretário Geral da Assembleia da República.
Na mesma altura, avançava o Público que “(…) se não esteve em exclusividade, como disse esta segunda-feira o secretário-geral do Parlamento, isso quer dizer que recebeu indevidamente cerca de 30 mil euros, correspondentes a parte do subsídio de reintegração que requereu e foi aceite”.
A
queixa que motivou toda esta discussão encontra-se ainda no Ministério Público.
A BLINDAGEM DOS JUÍZES?
NÃO DIZ NADA?
A VER VAMOS, DIZIA O CEGO DO ARCO!