A
vinculação inicia-se ainda durante o período de gestação, quando a mãe cria o
primeiro vínculo ao seu bebé imaginário ainda antes do vínculo ao bebé real,
após o nascimento deste.
É
a existência de um sistema de comportamentos inatos, prestes a serem accionados
logo após o nascimento, que permite ao bebé vincular-se a figuras de protecção.
É
que antes da resiliência há a vinculação.
Não
entendes nada acéfalo e cretino.
Quando
voltares a falar de resiliência lembra-te da vinculação que DEVE surgir em
primeiro lugar.
A
«justiça» em Portugal está definitivamente pelas ruas da amargura, da incompetência
e pior, manietada aos interesses da corja.
Depois
de uma ministra dizer que não quer os advogados, em funções nas autarquias, a
exercer e, DEIXAR de fora os parlamentares é algo que só os vilões conseguiriam
fazer, nos contos para crianças. Coisas mesmo de vilões!
Depois
da promiscuidade entre magistrados e comunicação social, SÓ faltava mesmo esta,
a de atenuar pena a polícias só pelo simples facto de terem subsídio baixo!
Mas
ao que se chegou?
ISTO
É VERGONHOSO E ESCABROSO!
SÓ
FALTA MESMO O SANTO OFÍCIO!
Será
que a escumalha que «diz julgar» terá o mesmo comportamento «ATENUANTE» se um
cidadão a quem uma corja lhe CORTOU TODOS OS APOIOS SOCIAIS, ESTÁ NO DESEMPREGO
E, SEM DINHEIRO PARA SE ALIMENTAR E ALIMENTAR OS SEUS, UM DIA FOR PARAR À BARRA
DE UM TRIBUNAL POR TER FURTADO UMA EMBALAGEM DE POLVO?
SOIS
UNS BANDALHOS, PORCOS E FASCISTAS A QUEM FOI ATRIBUÍDA A FACULDADE DE … «JULGAR»!
Quem
vos pagou os cursos foram aqueles que insultais e massacrais!
A
conjugação da força e do poder vai dar nisto e em muito pior!
Vivemos
momentos dignos, do que de pior existiu na História da Humanidade.
A
cada momento, assiste-se à arrogância de uma corja que mente a troco de milhões
e feijões.
«Cavaco Silva afirmou que o "Banco de
Portugal tem sido peremptório, categórico, a afirmar que os portugueses podem
confiar no Banco Espírito Santo (BES)".
É
a pergunta que nos lança no início desta narrativa. Por entre vários
testemunhos de diferentes pontos do mundo e através de uma variedade de imagens
simbólicas ficamos a par de temas que vão desde a ciência evolutiva à história
das sociedades, dos serviços de ecossistemas à biologia sintética.
Ronald
Wright, autor de A Short History of Progress começa por
introduzir-nos ao conceito de “armadilhas do progresso”.
São
as novas tecnologias que, aparentando ter bons resultados a curto prazo, a
longo prazo se tornam insustentáveis.
É-nos
dado um exemplo: os nossos antepassados que descobriram como matar 2 mamutes de
uma só vez fizeram progresso mas aqueles que descobriram como matar 200 mamutes
com apenas uma derrocada puseram em risco o seu próprio recurso de
subsistência.
“Desde
a queda do Império Romano à viagem de Colombo, demorou 13 séculos para
adicionar 200 milhões de pessoas à população mundial. Agora é necessário apenas
3 anos” diz-nos a dada altura o filme. No entanto uma grande fatia da população
não tem ainda acesso ao nível de vida ocidental, ao qual aspira. A procura
potencial de recursos é assim enorme. Se, por um lado, são finitos os recursos
que sustentam este nível de consumo a que estamos habituados e a que muitos
mais aspiram, por outro lado, a economia que os gere tem estado desligada desta
realidade. O Congo e a floresta da Amazónia são dois dos casos que ilustram
como “os grandes” olham os recursos naturais dos países mais pobres: são meros
activos que estes países podem vender, retirando aos povos a possibilidade de
se auto-sustentarem, ao mesmo tempo que não contribuem para a criação de
instituições locais fortes.
Já
a propósito da Globalização, Robert Wright, autor de A Lógica Do Destino
Humano, diz que “alguns podem ter medo do momento actual, porque pela primeira
vez existe apenas um sistema. Portanto se tudo desaba, não teremos o que
tivemos nos colapsos anteriores. Mesmo que uma civilização fosse abaixo e
demorasse a recuperar, havia outras civilizações, as guardiãs do
progresso.”
Como
poderemos então escapar?
Para
o biólogo Creig Venter a solução está na biologia sintética.
Creig
investiga formas de desenvolver combustíveis a partir de algas, plantas que
possam crescer em lugares desertos ou mesmo novas fontes de alimentos. Defende
que estamos limitados apenas pela nossa imaginação e que “uns dos desafios da
espécie humana é que cada vez mais somos como deuses”.
Do
outro lado da moeda temos a visão de Jim Thomas, autor de Os Novos Biomestres:
“A biologia sintética é uma armadilha do progresso por excelência” e acrescenta
“no fim os micróbios vão acabar por rir, porque a vida não funciona assim”.
Este aponta o sistema de superprodução e de consumo excessivo como a raiz dos
problemas globais.
Quem,
por fim, nos vem falar de limites é Enio Beata: “o que essencialmente altera o
jogo as pessoas não querem ouvir: temos de consumir menos”!
Ao
sublinhar que as pessoas pobres precisam de mais, e que quanto a isso não há
argumento contra, todo o seu discurso dirige-se a nós.
Realça
o lado difícil desta mudança de paradigma mas não deixa de dizer de forma
veemente: “para mim este é o único começo”.
Descendo
de escala, ao nível do consumidor individual, chegamos ao exemplo de Colin
Beavan, autor do projecto Zero Impacto. Sentado no seu despojado apartamento
conta-nos como iniciou este projecto com um pequeno grupo de pessoas, na cidade
de Nova York. Durante um ano, este grupo experimentou um estilo de vida baseado
num baixo nível de consumo, reduzido ao essencial.
Afinal,
se a nível global as mudanças são lentas, a nível local podemos ir fazendo a
diferença. Foi esta a discussão gerada após o filme, na escola de verão do aTerra.
Como
dizia Enio Beata, ser contra-corrente pode ser difícil mas é o único começo.
A
TIAC – Transparência e Integridade, Associação Cívica, representante portuguesa
da rede global de ONG anticorrupçãoTransparency International, lançou o serviço
gratuito Alerta Anticorrupção (ALAC), integrado na Provedoria TIAC.
Trata-se
de uma ferramenta online, disponível no site da TIAC que permite
aos cidadãos reportarem de forma segura e confidencial suspeitas de corrupção
ou abuso de que tenham conhecimento.
A
Provedoria TIAC – Alerta Anticorrupção é um serviço da TIAC que presta
aconselhamento gratuito e confidencial a vítimas e testemunhas de corrupção,
encorajando e auxiliando os cidadãos a fazer valer os seus direitos e
reportarem junto das autoridades competentes suspeitas de corrupção e abuso.
«A
corrupção triunfa no silêncio».
Este
serviço serve precisamente para dar apoio aos cidadãos que não se conformam com
a corrupção e estão determinados a reportar suspeitas e levar casos concretos
ao conhecimento das autoridades.
Querem dar voz aos funcionários públicos,
aos pequenos empresários e ao cidadão comum que, muitas vezes, se confronta com
a corrupção no seu trabalho todos os dias, mas não se sente seguro para reagir.
Dados
do último Barómetro Global da Corrupção, publicado no ano de 2013 pela
Transparency International, revelam que 78% dos portugueses considera que a
corrupção piorou nos últimos dois anos – o pior score de toda a União Europeia.
E,
76% acha ineficaz o combate a este fenómeno no nosso país.
No mesmo estudo, 80%
dos inquiridos diz-se disposto a reportar um caso de corrupção, mas a pouca
confiança dos cidadãos na justiça – vista como o segundo setor mais corrupto em
Portugal, a seguir aos partidos políticos – e a falta de proteção efetiva a
quem colabora com as autoridades são fatores que desencorajam os cidadãos de
levantar a voz contra a corrupção.
EU QUE O DIGA!
«A
Provedoria é um espaço seguro para que as queixas sejam ouvidas e os cidadãos
possam ter aconselhamento gratuito sobre a forma mais eficaz de reportarem os
casos que conheçam. Existimos para prestar informação às pessoas e ajudá-las a
levar mais situações de corrupção ao conhecimento das autoridades. Só com uma
cultura de integridade e intransigência contra os abusos conseguiremos vencer o
combate contra a corrupção», diz João Paulo Batalha diretor executivo da TIAC.
NÃO
FIQUES PARADO E A LASTIMAR A SITUAÇÃO!
DENUNCIA.
DO
QUE ESTÁS À ESPERA?
QUE
OS OUTROS FAÇAM POR TI?
DESENGANA-TE,
SE NÃO FORES TU A LUTARES E A DEFENDERES A DEMOCRACIA NINGUÉM O FARÁ POR TI!
Para
os que não sabem distinguir um conto, de uma fábula ou de uma rábula eis que
uma fada, dita do lar, abriu a «cloaca» e ... aí vai «piada» cretina e de muito mau gosto.
Pinhel
é um concelho do distrito da Guarda, com menos de 10 mil habitantes (9.627 –
censos de 2011), vai vivendo bem acima das suas paupérrimas possibilidades.
No
início do mês de Janeiro, publicou em Diário da República o concurso público
(urgente) para dois relvados sintéticos para o campo de futebol de Pinhel pelo
valor de quase meio milhão de euros (489000.00 EUR). Estamos
em 2015 e já todos percebemos que há quem continue a viver bem acima das suas
possibilidades e com duvidosas prioridades.
O
ministro da Saúde recusou (?) considerar assustador o registo da Direcção-Geral
da Saúde (DGS) de ocorrência de 700 mortos, nos primeiros 20 dias de Janeiro, nas
urgências dos hospitais públicos.
«Todos
os anos, temos um grande número de óbitos nas urgências. A seguir à área dos
cuidados intensivos, em todos os hospitais de todo o mundo, a área em que há
mais óbitos é na urgência», declarou. Bem,
o Macedo deve achar que as pessoas, em pleno século XXI, deviam morrer em
casa, sem assistência, por mínima que ela seja. Macedo
olha que estamos no século XXI, entendes? Macedo
não sabes, mas aprende o que significa Desenvolvimento Humano. Não
entendes, nem tu nem a corja de malfeitores. NEM QUE FOSSE UM ÚNICO CIDADÃO A MORRER SEM TRATAMENTO NUMA URGÊNCIA, JÁ ERA GRAVE! FALA VERDADE! QUANTOS DOS 700 CIDADÃOS QUE MORRERAM NÃO TIVERAM A ASSISTÊNCIA DEVIDA? O ministério tem os dados. DIVULGUEM-NOS! Qual quê? MISTÉRIO!
Mas
o que não dizes, por malvadez e hipocrisia, é que com os cortes, que o governo a
que pertences fez no Serviço Nacional de Saúde DETERMINOU o caos que hoje se vive
em qualquer urgência deste país.
Estivesse
em Belém alguém com eles no sítio, e já tinhas ido bugiar para a Patagónia.
Sim, é que os teus amigalhaços do BES… já se foram! A
negociata que patrocinas leva a que os privados estejam de bem contigo. «Médicos
tarefeiros a ganhar 300 euros por dia»? O
que se chama a isto? Ainda
chamam de terroristas aos outros? HAJA
VERGONHA!
A
Agência Europeia do Medicamento (EMA) defende a suspensão de dezenas de
genéricos, por dúvidas em relação aos ensaios clínicos.
A
pedido da Comissão Europeia, foram analisados mil medicamentos. Apenas
300 passaram nos testes e podem continuar no mercado. A
EMA recomenda a suspensão de dezenas de genéricos, nomeadamente analgésicos,
anti-histamínicos, anti-depressivos, anti-ácidos, medicamentos contra a
demência ou a hipertensão.
A
Comissão Europeia vai agora analisar o caso e tomar uma decisão para todos os
Estados-membros.
A Espanha e outros países europeus já decidiram acatar a recomendação e suspenderam
a venda dos medicamentos que levantaram dúvidas.
Em Portugal, mais uma vez, ainda não é conhecida a posição da Autoridade
Nacional do Medicamento (Infarmed). Alguém
duvida que a negociata dos medicamentos é para continuar? Negócios
que dão lucros aos milhões a uns, poucos, e mata MILHÕES!
O
presidente da Escom, ouvido esta tarde, dia 27 de Janeiro de 2015, na comissão
parlamentar de inquérito ao caso GES e BES, afirmou que a empresa recebeu 27
milhões de euros de comissões pela compra de submarinos por parte do Estado
português.
Hélder
Bataglia esclareceu que o dinheiro foi distribuído entre o conselho de
administração da Escom, o consultor Luís Horta e Costa, e o conselho superior
do grupo Espírito Santo (GES), onde se sentavam Ricardo Salgado mais os quatro
principais acionistas do grupo.
Ou
seja, o dinheiro foi repartido essencialmente entre administradores e
acionistas, tendo "ficado muito pouco para a Escom" como pagamento de
serviços, reconhece Hélder Bataglia.
O
empresário, presidente da Escom e acionista da empresa com 33%, explicou que
quem decidiu a distribuição das comissões da Escom foi o ex-presidente do BES,
como líder do maior acionista da empresa, o GES. "Foi o dr Ricardo que
decidiu como iriam ser distribuídas as comissões", disse aos
deputados.
Hélder
Bataglia explicou que dos 27 milhões de euros, 16 milhões foram pagos ao
conselho de administração e acionista da Escom e cinco milhões foram
distribuídos pelo conselho superior do GES e por empresas por ele apontadas.
Luís Horta e Costa também recebeu como consultor, mas Hélder Bataglia não
adiantou quanto.
A
Escom entrou nos negócios da Defesa em 2002, por sugestão de Luís Horta e
Costa, e depois de levado à consideração do acionista maioritário, o GES,
explicou Hélder Bataglia. Além dos submarianos, a Escom intermediou a compra
dos helicópteros.
O
gestor explicou que houve depois "uma preocupação com a optimização
fiscal" relativamente às comissões recebidas pelos acionistas e
administradores, e que para o efeito foi criado um fundo no Panamá para onde
foi dinheiro. "Uma optimização fiscal que encontramos mais tarde com a
aprovação do RERT - Regime Especial para Regularização Tributária",
adiantou. Hélder Bataglia disse ainda que usou o RERT para repatriar para
Portugal dinheiro que tinha no exterior, admitindo que alguns dos seus colegas
na administração da Escom também o tinham feito.
TUDO COMEÇA A SER VISTO COM ALGUMA CLAREZA, MAS AINDA E SÓ PELO PERISCÓPIO!
Começo esta crónica com
uma declaração de interesses. Sou democrata, mas não daqueles abundantemente fabricados
em aviário após o 25 de Abril. Não sou, por exemplo, um sub-produto das Jotas,
ao contrário da maioria dos políticos que por aí andam. Já antes da revolução tinha
eu plena consciência das condições de vida de um povo à data martirizado por
dois flagelos: a guerra colonial e a exploração da mão-de-obra que obrigou tantos
a partirem para longe de Portugal.
Hoje, decorridos tantos
anos, confronto-me, como tantos portugueses, com uma certa sensação de dejá vu. E é isso que cria em nós aquele
sentimento de frustração e de desânimo que nos invade o espírito. Por isso,
continuando embora a defender ideais democráticos, acredito hoje muito menos na
democracia representativa do que no dia dos cravos. É que é tal o grau de parasitagem
que se lhe vai associando – e infelizmente não falo apenas de Portugal – que só
imagino uma saída para a crise em que estamos mergulhados: um reforço real da
democracia participativa que motive os cidadãos a debaterem e a decidirem de
forma mais direta e consciente acerca dos problemas que os afetam.
Para que se compreenda
quão baixo conseguimos descer o nível da nossa democracia representativa, vou
deixar-vos aqui um exemplo para reflexão. Ficou agora a saber-se que em 2014 se
gastaram mais de 3 milhões e 100 mil euros com ajudas de custo na Assembleia da
República. O problema já nem sequer é o valor desta despesa. É o de não se
conseguir perceber – seja de que forma for – como foi gasto tanto dinheiro. E
isso é que é grave.
Os portugueses apenas
foram informados de que o valor pode globalmente ser dividido em duas partes: uma,
de quase 3 milhões de euros, “referentes a ajudas de custo em território
nacional”. Outra, constituída pelos restantes 150 mil euros, relativa “a
ajudas de custo sobre deslocações ao estrangeiro”. Contas feitas, e é apenas de
médias que falo – cada deputado português gastou em média 13 mil e 500
euros euros em 2014, só em ajudas de custo. Se integrarmos estes valores nos
custos totais de funcionamento do nosso Parlamento, e sempre comparando apenas
o que é comparável, apercebemo-nos de como a nossa democracia tem sido
demasiado cara para aquilo que tem produzido.
De facto, tomando como referência
o país de Obama, ficamos a saber que cada deputado luso custa anualmente 98
cêntimos de euro a cada português, enquanto nos Estados Unidos cada deputado
custa apenas 23 cêntimos de euro a cada americano. Isto é, se entrarmos em
linha de conta com as correções recomendadas pelo efeito de escala e poder de
compra efetuadas pelos especialistas, cada um dos deputados portugueses custa per capita 9,8 vezes mais do que os seus
homólogos norte-americanos!
Não me agrada ser tacanho
em relação a esta questão da remuneração e dos custos da nossa democracia. Mas
diferenças tão gritantes não podem deixar-nos indiferentes. O que está aqui em
causa é sobretudo a simbologia do fracasso. Infelizmente já vi algumas
ditaduras conseguirem melhores performances
económicas e sociais do que a nossa quarentona democracia. E pelo caminho que
as coisas levam, não há razões para otimismos. É que por essa Europa fora os
escândalos repetem-se, atingindo mortalmente o próprio Parlamento Europeu e as
benesses concedidas aos seus deputados.
Dito isto, quero crer que
o que a nossa democracia precisa é mesmo de tomar o próprio remédio que nos vem
impingindo: um programa por objetivos, com inclusão de para aí metade dos políticos
numa espécie de “requalificação”: 60% de ordenado no primeiro ano, 40% no
segundo ano, e por aí fora. Com efeitos irreversíveis e sem cedências a
corporativismos.
Caso contrário, um dia
destes acontece-lhes algo parecido com a Grécia: enxovalho e abandalho! É que se
hoje é capaz de haver para aí muitos a dizerem "Eu sou grego!", outros,
ao contrário, dirão em surdina: "Estou a ver-me grego"... Ou não?...
Na
Alemanha são cada vez mais as pessoas que praticamente não conseguem viver só
do seu salário, enquanto em 2008 este era o caso de cerca de 2,5 milhões de
pessoas, 25% menos.
Os
estudos revelam que 379 mil trabalhadores em risco de cair na pobreza não
podiam pagar em 2013 pontualmente o aluguer da casa.
Além
disso, 417 mil renunciaram ao uso adequado de aquecimento nos seus lares e 538
mil economizavam em alimentação, ingerindo uma refeição com os nutrientes
necessários só de dois em dois dias.
Para
metade dos afectados, cerca de 1,5 milhões de pessoas, uma estada de férias de
uma semana era impossível em 2013, enquanto quase 600 mil pessoas não podiam
permitir-se ter carro próprio.
Segundo
as definições europeias, uma pessoa está ameaçada de viver na pobreza se os
seus rendimentos - incluindo ajudas sociais - são inferiores a 60% do
rendimento médio do conjunto da população.
Em
2013, esta barreira situava-se nos 979 euros líquidos por mês para uma pessoa
só.
Em
Outubro, o Destatis informou que cerca de 13 milhões de alemães, praticamente
um de cada seis, vivia em 2013 à beira da pobreza.
É
ESTE O DESENVOLVIMENTO, DITO DE EXCELÊNCIA, QUE UNS PORCOS, GATUNOS E HIPÓCRITAS
NOS QUEREM IMPÔR?
A
partidarização das instituições públicas tem vindo a determinar o seu fim.
A
gestão da coisa pública por incompetentes e acéfalos, nomeados pelos órgãos governamentais,
ou por pares comuns, fazem das instituições pastos de engorda para os
apaniguados militantes ou, noutros casos, é o trampolim para outros poisos. Sabe-se,
é do domínio público, a forma como certos figurantes fazem da gestão dessas
instituições propriedade própria. O
caso mais recente passou-se no Posto Territorial do Crato. Este Posto recebeu
da Câmara Municipal uma doação de alguns bens no primeiro semestre de
2014. Mas, quando receberam mobília de quarto, sofás, um LCD, ar condicionado,
uma salamandra e sete quadros de madeira, nada fazia prever que a mobília iria
desaparecer. A
situação ocorreu durante o primeiro semestre de 2014 e no dia 27 de Junho de
2014 foi lavrado, em acta, pelo Vereador João Farinha e que aqui se
disponibiliza.
Neste
mesmo documento pode ler-se que o mobiliário entregue é propriedade da Câmara
Municipal, assim como as instalações onde se encontra o posto territorial. De
acordo com uma carta anónima recebida em várias associações sindicais, bem como
a outras informações incluindo processos internos da Guarda, um certo dia o Sargento
responsável pelo posto recebeu um telefonema do, na altura Tenente Coronel
Mário Monteiro e hoje Coronel, a indicar que iria levar a mobília.
Perante a perplexidade do Sargento, foi indicado ao mesmo por telefone que “o
comandante gere os meios humanos e materiais” e decidiu por isso levar tudo o
que a Câmara Municipal lá tinha deixado. Ao que tudo indica a mobília foi
levada para a residência profissional do militar. A
situação foi conhecida em Portalegre pelos meandros da Guarda e existem relatos
de militares que transportaram a mobília e que efectivamente a
carregaram, bem como, no dia em que a Inspecção da Guarda foi confirmar a
situação, a transportaram para outro local para evitar descobrirem a situação. O
então Sargento que Comandava o Posto Territorial do Crato que esteve contra a
situação foi forçado pelos seus superiores a pedir uma transferência e foi para
o seu lugar a Sargento Gonçalves no dia 1 de Agosto. Mês
e meio depois verificou que faltava a referida mobília e dirigiu um ofício à
Câmara Municipal. Apercebendo-se posteriormente onde a mobília estava, já
depois de ter enviado o ofício, dirigiu uma comunicação à mesma instituição.
Neste mesmo ofício pode ler-se, pelo punho da Sargento Gonçalves, “que caso
fosse possível, não ficasse registado”, o comunicado enviado.
Por que razão não deve este comunicado ficar registado? Sabe-se
que o Coronel Mário Monteiro irá sair do Comando de Portalegre para assumir
as funções de Chefe de Estado Maior da Unidade de Intervenção da GNR, uma das
mais importantes do país.
Ou seja, não foi inspeccionado e… ainda levou uma promoção!
ISTO
NEM NUM GRANDE SUPERMERCADO!
QUE
EXEMPLO DÁ ESTA CORJA?
MULTAS?
POIS
…
QUANDO FOR CONFRONTADO PELO CORONEL, OLHE-O BEM NA CARA!
Os
alunos de uma escola de Bragança levam mantas e sacos-cama para as aulas porque
a escola não tem aquecimento.
Será
que a ministra das Finanças não quer tirar um pouco da reserva de dinheiro que
diz ter para pagar antecipadamente ao FMI e resolver este problema real? ESTE,
E OUTROS COMO ESTE! A
CORJA de TERRORISTAS prefere exterminar um povo que garantir as condições
mínimas de sobrevivência.
QUANTAS ESCOLAS NÃO HÁ PELO PAÍS SEM AQUECIMENTO?
SÓ QUE ESTES ALUNOS SABEM COMO SE FAZ UM CANALHA!
BRAVO!
ENSINEM OS VOSSOS PAIS O QUE É LUTAR!...
OS GABINETES DA CORJA E OS SÍTIOS DOS AGIOTAS ESTÃO SUPER AQUECIDOS!
Experimentem entrar no poiso dos agiotas e vão sentir a diferença!
O DINHEIRO QUE FALTA NA EDUCAÇÃO, NA JUSTIÇA, NA SAÚDE E TANTOS OUTROS SERVIÇOS
SERVIU PARA SALVAR A AGIOTAGEM!
CORJA MAL CHEIROSA!
A
aldrabice fez, e faz, escola! Mas,
uma coisa é aldrabar para albardar burros. Outra,
bem mais GRAVE, é aldrabar para esconder uma realidade que nos fere de morte. Ficou-se
a saber que há hospitais que enganam os doentes das urgências com falsas cirurgias,
que são marcadas e, logo a seguir desmarcadas… Por
isso já sabe, quando um «tacanho» arauto lhe vier dizer que as urgências determinaram
o cancelamento de cirurgias, DESCONFIE! Já
agora, DESCONFIE DE TUDO O QUE CERTOS ARAUTOS DIZEM. São
uns VENDIDOS! ESQUEMAS PARA FUGIR AO NEGÓCIO DA GRIPE? É SÓ ESQUEMAS!
Depois
da SOLIDARIEDADE SOCIAL ter sido transformada, por um bando de terroristas à
solta, em assistencialismo gratuito, caritativo e miserabilista.
Eis
o que TODOS (?) já esperavam!
As
IPSS’s da «santa madre igreja católica apostólica romana» do «portinhas &
mota» e as Misericórdias medievais praticam a adoração ao «seu deus», o vil
metal!
Bem
se sabe que estas instituições visam um único objectivo: O LUCRO FÁCIL!
Para
tal, RECEBEM CHORUDAS VERBAS DOS PEDANTES MINISTROS, RESULTANTES DO ASSALTO AO
BOLSO DOS CONTRIBUINTES.
Não
satisfeitas com a MAQUIA recebida dos TERRORISTAS, ainda SACAM mais e mais aos
pais para ocuparem os filhos em TEMPOS LECTIVOS.
Ou
seja, para OCUPAREM OS FILHOS EM TEMPOS JÁ PAGOS PELOS CONTRIBUINTES!
SÓ
QUE OS EUNUCOS QUEREM SEMPRE MAIS!
VERGONHOSO
ASSISTENCIALISMO MEDIEVAL!
O
resultado da ENTREGA às IPSS’s e Misericórdias das atribuições que DEVIAM
pertencer ao Estado, vai conduzir à GATUNAGEM, À SUBSERVIÊNCIA ESCRAVA!
Ora
cá está mais um atentado à POBREZA dos que pagam estas mordomias.
QUE
CORAGEM TEM ESTA CORJA DE EXIGIR QUE SE PAGUEM MILHÕES? COMO
PODE ESTA CAMBADA DE MALFEITORES, GATUNOS E ASSASSINOS EXIGIR AUSTERIDADE AOS
POVOS? COMO
PODEM PISAR AS VIDAS DAS PESSOAS?
COMO PODEM ROUBAR-NOS?
A ISTO CHAMA-SE TERRORISMO! - 6 200€ de salário(??); - 4 200€ para gastos gerias; - 300 € por cada presença no covil; - 800 € para combustível E PIOR SEM TEREM QUE APRESENTAR FACTURAS NEM JUSTIFICAÇÕES DE NADA! Contratam
pais, filhos, primas, cágados, canários e outros animais de ou sem estimação! E
AS REFORMAS... SE
ESTIVEREM POR LÁ CINCO ANOS RECEBEM LOGO 1 250€ por mês a partir dos 63 anos! QUE
NOJO! Quantos
milhões a morrerem de fome, sem assistência médica, sem dinheiro para remédios,
a viverem em BARRACAS, sem direito a um ensino de qualidade, SEM NADA… ESTES
PARASITAS A VIVEREM À GRANDE! PULHAS
ESCAROSOS! VOU
VOMITAR! TERRORISTAS
É O QUE SÃO!
No
fim-de-semana de 17 e 18 de Janeiro de 2015 nevou na Guarda.
Acontecimento
vulgar em qualquer inverno. Se não é a 17 de Janeiro será noutro qualquer dia. Logo
uns ALDRABÕES vieram dizer que tinha sido o maior dos nevões dos últimos anos. MENTIRA! Não
sei com que aparelho se mede, avalia ou comparam nevões. DESCONHEÇO. Admitamos
que até existe tal nevómetro. A existir só temos que reconhecer que das duas
três, ou quem leu os valores é míope ou o aparelho está avariado. Só
pode. Mas
vamos ao que importa, apesar da grandeza do nevão interessar a certos cretinos… Comecemos
por considerar que Guarda não é apenas a cidade. É um concelho com 712,1 km²
de área e 42 541 habitantes. Enquanto a freguesia da Guarda, na reforma do
Relvas, tem 37,66 km² de área e 26 565 habitantes. Ou
seja, quando se fala da Guarda cidade está-se a falar de 5% da área. ENTENDIDO? Logo,
os serviços de limpeza da neve fizeram o que lhes competia, em cerca de 5%, já
que houve ruas que mesmo dentro da cidade estiveram cortadas à circulação
de automóveis. Mas
não basta limpar as estradas para os jeeps da aristocracia poderem circular,
fazendo alarde do seu poderio económico. Importa
que se tenha em atenção a mobilidade de TODOS e, principalmente dos mais
idosos, crianças e cidadãos com dificuldade de mobilidade. Ou será que para o
executivo camarário só interessa a limpeza das estradas? Considerar a limpeza
dos passeios, como foi dito por um responsável, como 2.ª prioridade é
VERGONHOSO! Não
há cidadãos de 1.ª e de 2.ª! HÁ
CIDADÃOS! E, quando falarem da Guarda digam que estão a falar de 5% do concelho, ou ENTÃO FAÇAM O SERVIÇO COMPLETO, EM TODAS AS FREGUESIAS E AÍ JÁ PODEM FALAR COM PROPÓSITO!
Ficou-se
a saber, mais uma vez, que a mentira tem perna curta… nem o salto de um anão,
ou de um coelho! O
ministro Macedo, o que regula a «saúde», veio dizer que os doentes, nas
urgências, iam ser encaminhados para o privado. De
seguida, a estação pública de televisão foi saber junto do presidente do
privado, da saúde, como iria ser feita tal parceria anunciada pelo Macedo. A
RESPOSTA FOI ELUCIDATIVA: «NÃO SABEMOS DE NADA. NÃO HÁ ACORDO NENHUM». ISTO,
NUM PAÍS CIVILIZADO, DAVA DEMISSÃO DO CAVALHEIRO. POR
CÁ, A MÚMIA CALA-SE E FAZ MONTADA NO JUMENTO! HOSSANAS
AO REIZINHO! CRETINOS ALDRABÕES!
O
cidadão é «inundado» por falsas notícias, com o propósito de «salvar» um
governo em AGONIA.
SÃO
OS INTERESSES DOS VENDIDOS! Todos
(?) sabemos que a propaganda da «recuperação» é uma falácia. Vendem
a ideia que este mês os funcionários públicos irão receber mais uns euros… 20€
ou 30€… TUDO
FALSO! Este
governo dá com uma mão e….TIRA COM A OUTRA! É
que com o aumento dos tais 20€ ou 30€ e, com a alteração das tabelas do IRS o
que vai acontecer não é aumento NENHUM! Pelo
contrário, em muitos casos haverá PERDA de vencimento. É
SÓ ALDRABICES! ERROS? Não sabia que agora as aldrabices se chamam ERROS!