Desde o fim da anterior legislatura que era público que Margarida Moreira queria deixar a DREN.
Faria algum sentido que voltasse à sala de aula, atendendo à sua experiência desgostosa na administração regional do Norte.
Este é mais um daqueles casos em que a paixão pela Educação é incompatível com o amor pela actividade lectiva. O socratismo trata bem os seus: a "generala" transita, ao abrigo da mobilidade de pessoal docente, para o centralíssimo Gabinete de Estatística e Planeamento de Educação.
Quem disse que não há prémios para os «amigos»???
A mobilidade desta não tem nada a ver com a expulsão do Narciso e dos outros 199 «camaradinhas»!!!