Soares, o Mário, pede entendimento entre PS e PSD!!! [Aqui]
Num artigo que escreveu para um jornal diário, o paizinho dos «xuxas» vem apelar a um entendimento entre Sócrates e Coelho.
Para Soares há momentos em que o interesse nacional deve ser posto acima de tudo e a aprovação do Orçamento é um deles.
Claro, e depois como era com a fundação Mário Soares???
E, as benesses vitalícias de Soares & Família??
Muito em breve, o CP vai iniciar a publicação de alguns excertos do famoso livro Contos Proibidos - Memórias de Um PS Desconhecido de Rui Mateus (ex-companheiro de partido de Mário Soares).
O livro Contos Proibidos - Memórias de Um PS Desconhecido de Rui Mateus é um dos vários livros banidos e censurados pela actual democracia «representativa».
Publicado há onze anos atrás, esgotou rapidamente graças à polémica que o envolveu – e diz-se que também devido a ter sido retirado de circulação.
Teve sempre muita procura mas a sua editora, Dom Quixote, afirma que não o reedita.
Lá saberá o porquê!!!
Quem não sabe porque é que este livro está banido, nada melhor do que começar por ler a série de crónicas sugestivamente intituladas O Polvo, publicadas entre Setembro e Outubro de 2005 na revista Grande Reportagem e escritas pelo na altura seu director, o jornalista Joaquim Vieira.
Aliás, Vieira foi despedido da direcção dessa revista por ter publicado essas crónicas e, segundo a jornalista Felícia Cabrita, «por ter permitido a publicação de escutas do processo Casa Pia que envolviam dirigentes do PS».
Para aperitivo aqui fica a crónica, «O POLVO»
O Polvo não é só Ferreira Torres, Isaltino, Valentim ou Felgueiras.
O Polvo não é só Ferreira Torres, Isaltino, Valentim ou Felgueiras.
Há muito mais!!!
Além da brigada do reumático que é agora a sua comissão, outra faceta distingue esta candidatura de Mário Soares a Belém das anteriores: surge após a edição de Contos Proibidos – Memórias de Um PS Desconhecido, do seu ex-companheiro de partido Rui Mateus.
O livro, que noutra democracia europeia daria escândalo e inquérito judicial, veio a público nos últimos meses do segundo mandato presidencial de Soares e foi ignorado pelos poderes da República.
Em síntese, que diz Mateus?
Que, após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, Soares fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha.
Que a esse grupo competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava uma dócil alternativa a essa liderança.
Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era financiar a reeleição de Soares.
Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências particulares.
Que, no exercício do seu «magistério de influência» (palavras suas, noutro contexto), convocou alguns magnatas internacionais – Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi, Robert Maxwell e Stanley Ho – para o visitarem na Presidência da República e se associarem ao grupo, a troco de avultadas quantias que pagariam para facilitação dos seus investimentos em Portugal.
Tudo bons rapazes, um Murdoch, um Berlusconi com amigos destes quem se mete???
Mais tarde surgiria a EMAUDIO, audiovisuais.
Note-se que o «Presidente de todos os portugueses» não convidou os empresários a investir na economia nacional, mas apenas no seu grupo, apesar de os contribuintes suportarem despesas da estada.
E que foi feito dos negócios do Presidente Soares?
Pela relevância do tema, ficará para próximo desenvolvimento.
Brevemente os próximos capítulos.
ATENÇÃO: Todos os links para páginas com referência ao livro são BANIDOS DA NET!!!
Quem sabe se não nos vão calar??
Quem sabe??
NUNCA O CONSEGUIRAM SEUS PIDESCOS DE AVIÁRIO!!!