Continuando...
Ainda falando de migração e da decisão do Tribunal Constitucional em CHUMBAR artigos da «nova lei» da migração, Marcelo, de forma consciente, lembrou-se da frase do seu patriarca o Salazar - ""Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a sua história. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio".Tudo presente na resposta de Marcelo: «decisões judiciais não se devem comentar«!
Não? Acima de tudo? Os célebres corregedores de outros tempos, o regresso ao código do Filipe, rei de Espanha e Portugal imposto nos reinos de cá e de além-mar?
Tu, mas tudo é suscetível de comentário, princípio básico da democracia.
Não sabes, pois aprende!
Para gáudio do fanfarrão até se lembra que já pediu a revisão da constitucionalidade 11 vezes. Mas disso lembra-se! E depois o futebol! Quando a coisa não lhe interessa vai buscar a veia de comentador desportista. Ainda o hei de ver um dia a relatar um jogo de futebol. Comentários já os faz!
Mas o problema estava e está nos célebres "gabinetes de advogados e das várias interpretações"? Não foi Marcelo que disse que o "direito é feito de muitas interpretações"? Afinal em que ficamos? Para melhor elucidação dizer-te que essa conversa de disciplinas exatas não existe. É uma falsidade científica, percebes?
A continuar...
