"É chocante que se esteja a utilizar o sofrimento alheio para fins eleitoralistas", disse um ministro do governo de Montenegro!
Diz isso ao teu «companheiro» Marcelo, o inútil, e ao Montenegro. Ambos foram a funerais de cidadãos. Momento de sofrimento, obviamente!No caso de Marcelo, que foi ao funeral de um cidadão, de uma freguesia da Guarda, acompanhando o candidato independente a presidente da Câmara da Guarda, é nitidamente aproveitamento eleitoralista.
Diz-lhe! Tem coragem, não te fiques por tretas.
Marcelo foi apadrinhar, utilizando o sofrimento alheio, a candidatura do autarca independente Sérgio Costa.
Montenegro optou pelo funeral do bombeiro da Covilhã para não dar apoio a um candidato ex-PSD.
Só não percebe quem não quer.
Que influências moveu Marcelo para ontem um canal do lixo realizar uma entrevista ao mesmíssimo candidato a presidente da Câmara da Guarda?
Incêndios na Guarda? Houve dois, o próprio candidato o confirmou. E os outros concelhos bem mais fustigados que a Guarda? Não foram ouvidos os respetivos presidentes de câmara! Entendido.
Este caso fez-me lembrar o já esquecido "Dr. Nuno"!
Lembram-se.
Agora entende-se na perfeição a quem se referia o presidente Sérgio Costa quando na última Assembleia Municipal, da Guarda, dizia sem qualquer pejo que, "se alguém tentar boicotar o meu (dele) trabalho, vou a Lisboa e sei a quem me queixar".
O "menino queixinhas" que se refugia na capa do professor.
Pior que as "queixinhas" é o "aproveitamento eleitoralista do sofrimento alheio".
Uma atitude pífia.
