quarta-feira, julho 09, 2025

"Pais e Encarregados de Educação vão passar a ser ouvidos sobre temas das aulas de cidadania"!

Pelo que vai a acontecer em Portugal imagino o que vai ser proposto.
Imagino!
E os regedores também vão decidir?
Lembrar que o currículo escolar é definido pelo Ministério da Educação engloba tanto conteúdos disciplinares (como matemática, língua portuguesa, etc.) quanto experiências, valores e práticas que visem o desenvolvimento integral dos alunos.
Desenvolvimento integral dos alunos, entendem?
Diz o ministro que Encarregados de Educação vão ter uma palavra, sobretudo, na escolha de entidades externas para participar nas aulas de Cidadania.
Espera-se e deseja-se sem a interferência de corruptos, corruptores, da promoção de compadrios, do nepotismo e tantas outras práticas desonestas e nada dignificantes que se vão a verificar.
Já se sabe que uma sociedade sem valores e sem princípios democráticos é o que a elite quer. Obviamente!
O fato de a disciplina de Cidadania passar a ter um currículo, com a criação das Aprendizagens Essenciais, é positivo, até para ser mais reconhecida e valorizada pelas escolas e pelas famílias. 
Há escolas onde nem é sequer lecionada. Há escolas que utilizam o tempo letivo da disciplina para dar apoio a outras disciplinas. Havendo currículo tem de existir a lecionação da disciplina, custe-lhes o que lhes custar,
São anunciadas oito dimensões obrigatórias, quatro das quais em todos os anos de escolaridade (Direitos Humanos, Democracia e Instituições Políticas, Desenvolvimento Sustentável, e Literacia Financeira e Empreendedorismo).
Empreendedorismo? O que é isso? Forma de "sacar" apoios do Estado de forma nada lícita e honesta?
Literacia Financeira? Perceber como a agiotagem nos rouba? Como os governos nos enganam com a hipotética descida de certos impostos? Os saques via impostos pelas autarquias e governo central?
E onde vão recrutar as tais "entidades externas"?
Todos sabemos a sua proveniência.
Branco é...