Primeiro diz que nenhum secretário de Estado tem poder para marcar consultas e influenciar ou violar a consciência e a autonomia de qualquer médico, referindo-se ao caso das gémeas luso-brasileiras.
Depois veio dizer que "seria muito mau até que qualquer médico, no seu compromisso ético, se deixasse influenciar por alguém exterior à instituição ou por qualquer entidade exterior à instituição".
E agora pede papéis dos médicos?
Que papéis senhor, ex-secretário de estado da saúde, deputado e ex-presidente de uma Comissão Parlamentar?