"Na vida há dois tipos de Homens, os martelos e os pregos"!
Muito se tem falado do "Porto Seco" o tal projecto alavanca para a Guarda. Depois da célebre ideia da "zona industrial" vendida por um Mateus, socialista de gema, surgiu a "Plataforma Logística".
Tudo, mas tudo com o selo de garantia que seriam projectos "alavanca".
Agora fala-se do "Porto Seco".
Mas esquecem-se do mais elementar.
Imagine-se um cidadão com mobilidade reduzida e que deseja utilizar como meio de transporte o comboio, a partir da Guarda.
NÃO O PODE FAZER!
Isso mesmo, não pode utilizar a plataforma de acesso ao comboio dado que a mesma desapareceu, está fora de serviço.
Resultado! O cidadão em causa tem que se deslocar à Covilhã, lembrar que a linha da Beira Alta está em obras e assim continuará ad eternum, se quiser utilizar o comboio como meio de transporte.
Isto é um nojo!
Enquanto uns trapaceiros, trombones e ilusionistas falam de "Porto Seco" lembrem-se que há limitações graves à circulação de pessoas com mobilidade reduzida.
Falta, apenas e tão-só, uma plataforma!
Houve tempos em que a linha da Beira Baixa entre a Guarda e a Covilhã estava fechada para beneficiar as empresas de transportes rodoviários.
Hoje restringe-se a libertação de circulação a cidadãos com mobilidade reduzida por falta de uma plataforma.
Ruas com lugares para estacionamento de pessoas com mobilidade reduzida são às dezenas. Muitos desses lugares de duvidosa atribuição a troco de almoços e jantares! Mas plataforma nem vê-la!
"Habituem-se" todos à estupidez de uns cretinos!
Podem continuar a falar de "Porto Seco" e desprezar os cidadãos.
Os mais frágeis e desprotegidos da sociedade que comandais com falsas quimeras e parolas e nefastas atitudes de artistas de circo continuarão a sofrer em silêncio.
Muito se tem falado do "Porto Seco" o tal projecto alavanca para a Guarda. Depois da célebre ideia da "zona industrial" vendida por um Mateus, socialista de gema, surgiu a "Plataforma Logística".
Tudo, mas tudo com o selo de garantia que seriam projectos "alavanca".
Agora fala-se do "Porto Seco".
Mas esquecem-se do mais elementar.
Imagine-se um cidadão com mobilidade reduzida e que deseja utilizar como meio de transporte o comboio, a partir da Guarda.
NÃO O PODE FAZER!
Isso mesmo, não pode utilizar a plataforma de acesso ao comboio dado que a mesma desapareceu, está fora de serviço.
Resultado! O cidadão em causa tem que se deslocar à Covilhã, lembrar que a linha da Beira Alta está em obras e assim continuará ad eternum, se quiser utilizar o comboio como meio de transporte.
Isto é um nojo!
Enquanto uns trapaceiros, trombones e ilusionistas falam de "Porto Seco" lembrem-se que há limitações graves à circulação de pessoas com mobilidade reduzida.
Falta, apenas e tão-só, uma plataforma!
Houve tempos em que a linha da Beira Baixa entre a Guarda e a Covilhã estava fechada para beneficiar as empresas de transportes rodoviários.
Hoje restringe-se a libertação de circulação a cidadãos com mobilidade reduzida por falta de uma plataforma.
Ruas com lugares para estacionamento de pessoas com mobilidade reduzida são às dezenas. Muitos desses lugares de duvidosa atribuição a troco de almoços e jantares! Mas plataforma nem vê-la!
"Habituem-se" todos à estupidez de uns cretinos!
Podem continuar a falar de "Porto Seco" e desprezar os cidadãos.
Os mais frágeis e desprotegidos da sociedade que comandais com falsas quimeras e parolas e nefastas atitudes de artistas de circo continuarão a sofrer em silêncio.
