Não podia esquecer Ludwig van Beethoven.
Neste mês de Dezembro, em que foi baptizado, desconhecendo-se a data de nascimento não podia esquecer Beethoven.
Para mim o maior génio da música.
Não só pela qualidade intrínseca da obra e pelo que representa na transição do classicismo para o romantismo.
Mas o que mais admiro na obra de Beethoven, é principalmente, e acima de tudo, por ser um HOMEM DA LIBERDADE.
Como frisou o crítico alemão Paul Bekker, "O resumo da sua obra é a liberdade. A liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
Beethoven é e será sempre um génio.