Como já o venho afirmando o maior antro de corrupção situa-se no covil das autarquias.
Só que não há polícias para investigar os 308 municípios e as cadeias quer as alimentares quer as dos elos são tantas que é impossível actuar.
De vez em quando lá aparece uma cadeia quebrada e abre-se outra cadeia para dar guarita a regedores e seus aios.
Mas é coisa que causa pouca mossa e com a suavidade necessária para não causar muitos danos.
O português suave de sempre que nunca chega a três vintes e muito menos a mata-ratos.