A par dos gastos astronómicos com a feira das vaidades da jornada dita da juventude em Lisboa, que os contribuintes são obrigados a pagar, eis mais um caso que compromete a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana.
O caso aconteceu em Torrozelo, aldeia do concelho de Seia.
Um vigário apropriou-se indevidamente de 16 000 euros que pertenciam aos paroquianos.
Conhecido o «desvio» o prior em questão foi, bem mais tarde, proibido de exercer as suas «funções» pelo bispo da Guarda, D. Felício.
Acabou por devolver a quantia em «suaves prestações»!!!
No entanto, o povo de Torrozelo, que é duro como o granito que abunda por aquela região quis saber, e com direito, qual o destino que o padre deu aos 16 000 euros.
O bispo da Guarda prontificou-se a ir à missa do último domingo, em Torrozelo, e explicar de viva voz, tudo o que tinha acontecido.
Mas espanto dos espantos!
O bispo falou de tudo e mais alguma coisa e nada de explicações.
Abandonou o local de culto e a povoação debaixo de críticas severas da população indignada com a ausência de explicações. A forma como o bispo abandonou a povoação, deveras irritado e sem querer prestar declarações, revela que algo de muito grave aconteceu.
O bispo da Guarda, D. Felício, deve achar que ainda está na Idade Média, pela forma como tem agido face a tantas confusões que o seu reinado tem sido pródigo e por esconder da população explicações que lhe são devidas.
Só não estará na Idade Média na forma como se desloca, em carro topo de gama, que é um atentado à pobreza de vida dos paroquianos.
Chocante!