Esquecem-se do que disseram, fizeram e escreveram quando desempenhavam, hipocritamente, a situação de serem do contra!!
As tais almofadas que lhes permitem dizer uma coisa e passados uns tempos o seu contrário.
Uns troca-tintas dos tempos modernos.
Só que, esquecem-se que com tanta troca de tintas a parede fica borrada, suja, imunda e imprópria para visualizações claras.
A propósito de um tal «moedinhas», tal como era chamado lá pela santa terrinha que o viu nascer, importa recordar o que escreveu no ido ano de 2010.
“No caso da dívida pública [...] se Portugal quisesse voltar aos níveis de dívida pública de 2007 [...] teria de apresentar um superavit primário das contas públicas (antes de juros) de 6% ao ano durante cinco anos ou de 3% ao ano durante dez anos. Alguém acredita que estes cenários são possíveis a curto ou mesmo a médio prazo? Eu tenho muitas dúvidas, e por isso só nos resta (a nós e a outros) o possível caminho da reestruturação da dívida. Ou seja, ir falar com os nossos credores e dizer-lhes que dos 100 que nos emprestaram já só vão receber 70 ou 80.”
Moedas sabia (e ainda sabe, claro) que “este é um caminho
árduo e complicado, a tal parede de que tanto se fala mas que nos permitiria
começar de novo. A austeridade é necessária e urgente, mas se mantivermos os
níveis actuais de dívida dificilmente conseguiremos crescer a níveis aceitáveis
[...] e se não crescermos morremos.
Se Moedas sabe isto, os idiotas inúteis
talvez não.
Ou....será que.....