A Goldman
Sachs tornou-se um supra-poder mundial. Um banco “demasiado grande
para cair”, que criou e vendeu activos tóxicos para enganar propositadamente os
seus clientes e construir um império premiando dirigentes políticos que actuam
ao seu favor. Um banco que manda em estados e governos, entre os quais o do
nosso país.
José Luís Arnault, antigo braço direito de Durão Barroso e
cujo escritório foi um dos intervenientes no processo de privatização da REN,
ANA e CTTs, foi a última aquisição política portuguesa da Goldman Sachs.
Este documentário desvenda os mecanismos da Goldman Sachs
para dirigir o mundo.
[fonte Inflexão]