Gostei de ler.
«COVILHÃ- DESVIO DE MAIS DE 714 MIL EUROS DA UE, AGORA O POVO
PAGA?
E que tal mais este esquema brilhante de ir ao pote dos contribuintes?
Pedem-se subsídios à UE ou ao estado, (isto é a gente a imaginar, que ninguém se ofenda, qualquer semelhança com a realidade, é pura coincidência)... depois utilizam-se, para comprar carros e outros luxos pessoais, ou rechear contas offshore.
Pedem-se subsídios à UE ou ao estado, (isto é a gente a imaginar, que ninguém se ofenda, qualquer semelhança com a realidade, é pura coincidência)... depois utilizam-se, para comprar carros e outros luxos pessoais, ou rechear contas offshore.
Entretanto vem a fiscalização, descobre que nada do que estava planeado para
aqueles subsídios está feito, portanto, exigem a devolução do subsidio... a
quem?
À câmara, claro, ao zé povinho...
- A Câmara da Covilhã foi notificada, em Fevereiro, para pagar 714 mil 801 euros ao Programa de Desenvolvimento Rural – PRODER por valores disponibilizados, e nunca aplicados, para a electrificação e beneficiação de caminhos agrícolas.
- A Câmara da Covilhã foi notificada, em Fevereiro, para pagar 714 mil 801 euros ao Programa de Desenvolvimento Rural – PRODER por valores disponibilizados, e nunca aplicados, para a electrificação e beneficiação de caminhos agrícolas.
Vítor Pereira, actual presidente da câmara da Covilhã, que sucedeu ao social democrata Carlos Pinto, diz “que isto é um caso de polícia” dado que os valores, pedidos pelo anterior executivo, e antecipados pelo PRODER, foram “indevidamente recebidos”.
O Presidente da Câmara da Covilhã referiu que a autarquia recebeu dez ofícios a solicitar a devolução desse dinheiro ameaçando com execução fiscal caso a autarquia não devolva o montante em causa.(...)
Verbas que foram pagas em diferentes datas desde Março de 2012 até 28 de Agosto de 2013 “vejam bem, já em cima da campanha eleitoral” referiu o autarca, acrescentando que no documento consta que “o município da Covilhã formalizou a desistência da operação em assunto, que foi aceite pela autoridade da gestão do PRODER”.
O presidente da Câmara da Covilhã sublinhou que a autarquia tem agora 30 dias para pagar os valores em causa, “sob pena de execução coerciva”.»
In «http://apodrecetuga.blogspot.pt/», consultado em 6 de Março de 2014.
Arrota pelintra!!!
Sabendo-se como o arco do poder, ou na versão mais intra muros de Álvaro Amaro, o arco do interior, actua nestas, como noutras ocasiões, nada, mas mesmo nada, irá acontecer aos prevaricadores....a justiça, como sempre, aliada dos poderosos.
A BEM DA NAÇÃO.
Há sempre um contribuinte que pagará, com o seu salário, os devaneios desta e da outra escumalha!!!