A
Fundação Mário Soares, entre 2008 e 2010, recebeu um milhão e 272 mil euros de
apoios do estado pagos pelos contribuintes.
Este é um exemplo de muitos.
Passos
Coelho tentou cortar em fundações(???).
Do conselho de Ministros de 28 de Fevereiro
de 2013 saiu uma resolução – posteriormente publicada em Diário da República
– que dava conta do corte de relações, e de financiamento, a mais de 400
fundações.
INTENÇÕES!!!
Só mais nada!!
Mas nem tudo é o que parece, e as fundações mais “caras”, a dos «amigos», continuam
com cortes mínimos.
Governo
quer, mas a lei não permite, dizem eles.
Muda-se tanta coisa, qual a razão para que estes «direitos» não acabem???
O Governo queria extinguir quase 30 fundações das
quais não tem competência para o fazer, por estarem sob a alçada a
administração local.
Esta só para rir!!!
Extinguiram-se freguesias, fusões e redução de trabalhadores nas empresas municipais e, não se pode acabar com fundações???
Reduzem direitos constitucionais e não se pode alterar a lei da lavagem de dinheiro de algumas Fundações!!
Reduzem direitos constitucionais e não se pode alterar a lei da lavagem de dinheiro de algumas Fundações!!
RIAM-SE!!!
Gargalhada geral!!!
As únicas fundações que deviam funcionar eram as ligadas às Universidades.
As únicas fundações que deviam funcionar eram as ligadas às Universidades.
Tudo o resto a expensas próprias.
Quem quiser «patrocinar» fundações que as pague.
No total,
das 59 fundações a encerrar que não estavam sob a alçada da Administração
Central, apenas 20 encerraram.
Desde
que a crise “começou”, em 2008, foram criadas mais de 80 fundações.
Arrota pelintra!!!!
Em 2014 os Portugueses podem voltar a “pagar” as fundações
Os
cortes a 20% e 30% nas verbas para as fundações foi incluída no Orçamento de
Estado para 2013 mas tem apenas duração de um ano.
Ou seja, se não forem
colocadas estas reduções para o Orçamento de Estado de 2014, os Portugueses vão
continuar a pagar cerca de 150 milhões de euros por ano.
Contas
feitas com extinções e reduções, Passos Coelho apenas conseguiu poupar 50% do
que queria, ou seja, 150 milhões de euros por ano. E se nada for “dito” sobre
os cortes no Orçamento de Estado para 2014, voltamos quase aos 300 milhões.
É fartar vilanagem...FARTAR!!!!