terça-feira, julho 16, 2013

Passos cortou apenas 50% em fundações, ficando o estado a pagar ainda 150 milhões por ano

A Fundação Mário Soares, entre 2008 e 2010, recebeu um milhão e 272 mil euros de apoios do estado pagos pelos contribuintes. 
Este é um exemplo de muitos.
Passos Coelho tentou cortar em fundações(???). 
Do conselho de Ministros de 28 de Fevereiro de 2013 saiu uma resolução – posteriormente publicada em Diário da República – que dava conta do corte de relações, e de financiamento, a mais de 400 fundações. 
INTENÇÕES!!!
Só mais nada!!
Mas nem tudo é o que parece, e as fundações mais “caras”, a dos «amigos», continuam com cortes mínimos.
Governo quer, mas a lei não permite, dizem eles.
Muda-se tanta coisa, qual a razão para que estes «direitos» não acabem???
O Governo queria extinguir quase 30 fundações das quais não tem competência para o fazer, por estarem sob a alçada a administração local. 
Esta só para rir!!!
Extinguiram-se freguesias, fusões e redução de trabalhadores nas empresas municipais e, não se pode acabar com fundações???
Reduzem direitos constitucionais e não se pode alterar a lei da lavagem de dinheiro de algumas Fundações!!
RIAM-SE!!!
Gargalhada geral!!!
As únicas fundações que deviam funcionar eram as ligadas às Universidades.
Tudo o resto a expensas próprias.
Quem quiser «patrocinar» fundações que as pague.
No total, das 59 fundações a encerrar que não estavam sob a alçada da Administração Central, apenas 20 encerraram.
Desde que a crise “começou”, em 2008, foram criadas mais de 80 fundações. 
Arrota pelintra!!!!
Em 2014 os Portugueses podem voltar a “pagar” as fundações
Os cortes a 20% e 30% nas verbas para as fundações foi incluída no Orçamento de Estado para 2013 mas tem apenas duração de um ano. 
Ou seja, se não forem colocadas estas reduções para o Orçamento de Estado de 2014, os Portugueses vão continuar a pagar cerca de 150 milhões de euros por ano.
Contas feitas com extinções e reduções, Passos Coelho apenas conseguiu poupar 50% do que queria, ou seja, 150 milhões de euros por ano. E se nada for “dito” sobre os cortes no Orçamento de Estado para 2014, voltamos quase aos 300 milhões.
É fartar vilanagem...FARTAR!!!!