A invasão do parque por carros, carrinhas e outros veículos continua a ser prática no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
Agora são os trabalhadores de uma empresa privada, mais uma e sem qualquer registo no portal BASE, a utilizarem o parque para estacionarem o carro particular, sem qualquer identificação da empresa.Uma completa ribaldaria e colocando em perigo a segurança dos frequentadores do parque, sejam crianças, novos ou menos novos.
A empresa em questão, neste caso, foi supostamente contratada para "arranjar" a pista das bicicletas.
Não vou voltar a chamar à atenção dos representantes políticos para a necessidade de serem colocados dísticos a obrigar o uso de capacetes por parte de quem utiliza tal espaço. Já o escrevi e disse repetidamente, mas por má-fé ou desleixo nada é feito. Um dia pode acontecer um desastre e a culpa morrerá solteira mais uma vez.
Mas vamos a outro caso.
Quando uma empresa privada ou pública realiza determinado trabalho pode e DEVE ser criticada por qualquer cidadão civicamente comprometido com a vida em comunidade.
Quem não perceber isto ou é um ditador, ou um tirano.
Ora, em comentário de voz alta, este vosso amigo e companheiro, comentava com um amigo de caminhada a importância da realização de tal obra. TEMOS TODO O DIREITO DE A ACEITAR OU CRITICAR.
Logo a seguir, um trabalhador da empresa que reparava a pista, começa a insultar-nos e a utilizar termos impróprios para uns simples cidadãos que opinavam sobre a importância da pista.
Lembrar ao ignorante que quem paga a obra também são os cidadãos a quem dirigiu tais impropérios.
Mas como sabemos, o mundo vai ser governado por idiotas, não pelas suas capacidades, mas apenas e tão-só pela sua quantidade.
Por falar em idiotas lembrar que tal pista é utilizada por certa canalha sem qualquer civismo que, propositadamente, fazem peões com as bicicletas para atirarem areia a quem circula nos trilhos.
Mais uma prova que a educação é coisa que não existe desde adolescente e continua a faltar na fase adulta e, nalguns casos, agudiza-se.
Não nos assustam nem uns, nem outros e muito menos quem lhes dá o aval para ganharem muitos euros.
