Nem disto nem de muitos outros problemas que atormentam os cidadãos portugueses.
Claro que falar neste, ou noutros assuntos de vergonhosa responsabilidade da elite politiqueira, era culpabilizarem-se pelo muito que nunca fizeram.Era chamar à coação uma CPCJ disseminada por covis de regedores que nada fazem pelas crianças e jovens desprotegidas.
A única solução que apresentam, quando se dignam dar resposta a um problema que envolva uma criança ou jovem, é, invariavelmente, a institucionalização.
A canalha não sabe, não estudou, que a institucionalização deve ser a última hipótese a considerar.
Canalha imunda e profundamente empenhada em que mais e mais crianças e jovens caiam nas malhas do crime, da prostituição, da droga e encham as prisões.
Comissões de proteção? Quais?
Vómito.