Prestar assessoria jurídica à Solverde, uma das principais concessionárias de jogo em Portugal, durante negociações com o Estado para a prorrogação dos contratos de exploração dos casinos do Algarve e de Espinho?
Negociar com o Ministério da Economia e assinar aditamentos aos contratos a 10 de março de 2022, garantindo a extensão das concessões até 31 de dezembro de 2025 e avaliando o reequilíbrio financeiro das empresas, face às perdas causadas pelas restrições impostas durante a pandemia de Covid-19, exigindo dos portugueses uma indemnização de 15,5 milhões de euros?Mas que conflito?
A resposta é dada de forma perentória, inequívoca pela Solverde, “ao longo de 52 anos, a Solverde sempre pautou as suas relações com o Estado Português por princípios de absoluta lisura e transparência, independentemente dos vários governos e respetivos membros com quem foi contactando e, por vezes, até confrontando”.
Preciso dizer mais alguma coisa?
ACORDAI!