O senhor iniciou as suas lides "políticas" como presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, depois foi secretário de Estado, na Cultura, na Justiça e na Administração Interna e por último juiz.
Ascensão meteórica debaixo da bandeira do PS e do protector Sócrates.
O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais já deferiu o pedido do senhor Conde e já tem tribunal destinado.
Foi condenado em primeira instância a quatro anos de pena suspensa e a pagar seis mil euros (75 dias de multa à taxa diária de 80 euros) e a indemnizar o Estado em 13 650 euros, mas foi absolvido quando o caso chegou ao Tribunal da Relação de Lisboa, por falta de provas!
Lembrar que na origem do caso está uma queixa apresentada no Departamento de Investigação e Ação Penal pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses, então liderada pelo desembargador António Martins, atual conselheiro e vice-presidente do Tribunal de Contas.
Queixavam-se dos gastos em cartões com crédito de ministros e secretários de Estado dos governos de José Sócrates.
Agora voltou "A Bem da Nação"!
