Há neste país uns quantos que por acções, ou falta delas, de forma capciosa engodam os factos e sem qualquer opróbrio osculam a vil forma de mercadejar.Benfeitores dos vitupérios!A prescrição é a fuga e o covil dos lobos.
Onde não há ateus.
Cabazes de Natal? Nada de mais. Em época natalícia da «paz na Terra aos homens ( e mulheres!) de boa vontade».
Mas que proximidade com a Octapharma, que venceu concursos de fornecimento de plasma ao Estado?
Proximidade?
O bacalhau do cabaz?
Mas os cabazes foram severamente punidos.
Já os apartamentos, carros de luxo, viagens e dinheiro são perfunctórios comparados aos cabazes mesmo com bacalhau.
Tudo prescrito.
E dizem os do Olimpo que é inconstitucional interpretar as normas relativas à corrupção “no sentido de que o prazo de prescrição do crime de corrupção activa e passiva é contado a partir da data em que ocorra a entrega de uma dada vantagem ao funcionário e não a partir da data em que ocorra a promessa dessa vantagem”.
Que interpretação, tornada norma, mais azevieira.
Procrastinar pode fazer apodrecer os consumíveis, logo a inconstitucionalidade da contagem dar-se a partir da promessa da oferenda, mesmo que por cortesia bajulada.
Néscios.