Os advogados de defesa irão, mais uma vez, utilizar todas as abébias que se dão aos poderosos para irem protelando o julgamento.
Desde a falaciosa doença de Alzheimer, para quem está a escrever as memórias é algo de estranhar, até aos requerimentos de todo o género e feitios até ao fim desejado: a prescrição.
A dita coisa a que uns, por conveniência, chamam de justiça não é mais do que um expediente para ser fraco com os poderosos e forte com os pobres.
Tantos casos.
O país está a cair de podre.