Entre os troços concessionados pela Infraestruturas de Portugal - que resulta da fusão da Estradas de Portugal com a Refer - estão sete antigas Scut, a Via do Infante (A22), a Costa da Prata (A29 ) e a A25, que atravessa as beiras Litoral e Alta, só para dar alguns exemplos da rede portajada pela empresa pública.
Os dados da receita com portagens constam do último relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que usa dados da Direção-Geral do Orçamento (DGO). Estes 225 milhões de euros verificados até agosto representam 70% do total previsto no Orçamento do Estado de encaixe com as portagens da Infraestruturas de Portugal: 328 milhões de euros.
A análise da UTAO é mais abrangente no tempo, dado que analisa os dados recolhidos até agosto. Ainda assim, a própria empresa pública nota, no relatório e contas relativo ao primeiro semestre do ano, que as portagens nas antigas Scut são cada vez mais importantes para a sustentabilidade financeira da empresa.
"No que se refere às ex-Scut, incluindo o troço da A23 integrado na rede IP, a cobrança de portagens rendeu aproximadamente 83,4 milhões de euros", cerca de 68% do total da receita arrecadada com portagens no primeiro semestre apenas.
A cobrança de portagens nas ex-Scut continua a ser contestada, mesmo depois de o Executivo liderado por António Costa ter aplicado um desconto de 15% em portagens em algumas antigas Scut, maioritariamente as localizadas no interior do País e no Algarve. Para diferentes comissões de utentes, o desconto é "manifestamente insuficiente".
"No que se refere às ex-Scut, incluindo o troço da A23 integrado na rede IP, a cobrança de portagens rendeu aproximadamente 83,4 milhões de euros", cerca de 68% do total da receita arrecadada com portagens no primeiro semestre apenas.
A cobrança de portagens nas ex-Scut continua a ser contestada, mesmo depois de o Executivo liderado por António Costa ter aplicado um desconto de 15% em portagens em algumas antigas Scut, maioritariamente as localizadas no interior do País e no Algarve. Para diferentes comissões de utentes, o desconto é "manifestamente insuficiente".
Outra «malvadez» do Sócrates NUNCA investigada!
Outra ... e há muitas mais...
É FARTAR VILANAGEM!