Se,
por um acaso, alguém minimamente inteligente tivesse dúvidas, sobre as reais
intenções de um governo de hipócritas, em ajudar gatunos, elas facilmente seriam
dissipadas pelo anúncio público do perdão fiscal aos agiotas do antes e do pós
Banco Novo!
Já
o escrevemos e, reiteramos a opinião, que a constituição de um «banco novo» só
ajudou o senhor «dono disto tudo»!
Salvou-o
da falência e da ida a tribunal!
Sim, desengane-se quem pensa que algum dia esta gente sentará «o cu no mocho»! DESENGANEM-SE!
Há uma justiça para poderosos e, outra para os fracos!
E,
por mais inquéritos que se realizem, festas e romarias à senhora do Coito, uma
coisa é certa, a família dos Salgados estará eternamente grata à hipocrisia que
os safou de um maior escândalo. É bom que as pessoas percebam que o «dono disto
tudo» tem a máfia da partidocracia na carteira. Nem sequer é no bolso…
Logo
caladinhos e bardamerda!
A
malvadeza não se fica apenas a nível dos intestinos sujos! Seria mau,
mas nada que um clister não resolvesse, com a ida à «privada»!
Não,
a coisa é ainda mais aguda!
Então
não é que um Banco Europeu veio exigir que queria ter uma palavra a dizer sobre
o HIPOTÉTICO E FALADO pagamento, em parte, da compra de papel comercial do BES?
Ou seja, os pequenos investidores que foram na lábia da múmia e restantes
eunucos não podem, segundo um tal de um Draghi, a reaverem o quer que seja, DO QUE
LHE PERTENCE.
Já
sobre os benefícios fiscais ao «Banco Novo» NEM UM COMENTÁRIO!
Os
agiotas cobrem-se uns aos outros!
Dizer
que os benefícios concedidos aos agiotas do «banco novo» foram determinados,
fora de prazo, por uma lei aprovada em sede de Assembleia da República, com os
votos da maioria PSD/CDS, sob proposta do Núncio.
O
tal que está envolvido num escândalo que já se perdeu nos claustros do
«mosteiro» das rameiras virgens.
É
FARTAR VILANAGEM!