sábado, dezembro 20, 2014

Os favores do «amigo»


Este M&M, mais conhecido por «nóia», continua fazer o seu percurso de exigir aos outros aquilo que ele não é!
Depois de uma trapalhada vem logo outra.
Mas, e como vem sendo hábito quando a suspeita recai sobre «certos figurantes da laranja», tudo prescreve, tudo fica esquecido NÃO HÁ INVESTIGAÇÃO.
Vamos aos factos.
Marques Mendes e Joaquim Coimbra, na altura gerentes da Isohidra – Sistemas de Energia Renováveis, Lda., terão vendido ações a um custo 60 vezes mais baixo do valor de mercado.
O negócio em causa terá lesado o Estado em 773 mil euros, uma vez que as ditas ações foram vendidas por 51 mil euros quando, na verdade, valiam 3,09 milhões de euros.
Questionado sobre o assunto, o antigo líder social-democrata diz não se recordar de ter rubricado quaisquer contratos de compra e venda que dariam luz verde a esta ação, mas segundo as Finanças a assinatura de Marques Mendes está presente nos papéis.
AMNÉSIA?
Claro!
Tal como a TECNIFORMA!
Em frente.
Agora (?) o social-democrata sócio da empresa JMF Business, é implicada no caso dos vistos "gold".
Segundo notícias que circulam por aí, M&M terá pedido ajuda ao ex-presidente do Instituto de Registo e Notariado para desbloquear dois casos.
M&M terá pedido dois favores ao «amigo» António Figueiredo, entretanto preso preventivamente.
Numa das situações, em Agosto passado, Marques Mendes terá pedido ajuda para desbloquear dificuldades na atribuição de nacionalidade portuguesa a um familiar de um empresário moçambicano. M&M é visitante assíduo daquele país tendo, inclusive, realizado a sua crónica para a estação de Carnaxide directamente de Maputo!
Noutro caso, em Outubro deste ano, terá ligado a António Figueiredo para agilizar o processo de uma cidadã brasileira que teria intensões de fazer um investimento avultado no nosso país.
Marques Mendes já veio dizer o de sempre!
«Apenas foram feitos contactos para obter informações sobre o andamento dos processos» e, recusando qualquer outra acusação.
Pois…
«Compreendi-te»!
E agora, ficou-se a saber que M&M e Ricciardi terão ambos lugar de administrador, desde 2012, no Conselho de Administração da Coporgest - sociedade de reabilitação e venda de imóveis- participada pela Espírito Santo Capital e pelo Banco Espírito Santo de Investimento (BESI)!
E esta agora?
Esta tal Coporgest, por um acaso, mas só por um simples acaso, terá alguma «coisa» a ver com os tais vistos, com os favores e outras transacções ditas de interesse «público»?
Eu não sou polícia, nem do Ministério Público!
Só perguntei e ... conjecturei!
NÃO POSSO?