Este
M&M, mais conhecido por «nóia», continua fazer o seu percurso de exigir aos
outros aquilo que ele não é!
Depois
de uma trapalhada vem logo outra.
Mas,
e como vem sendo hábito quando a suspeita recai sobre «certos figurantes da
laranja», tudo prescreve, tudo fica esquecido NÃO HÁ INVESTIGAÇÃO.
Vamos
aos factos.
Marques
Mendes e Joaquim Coimbra, na altura gerentes da Isohidra – Sistemas de Energia
Renováveis, Lda., terão vendido ações a um custo 60 vezes mais baixo do valor
de mercado.
O
negócio em causa terá lesado o Estado em 773 mil euros, uma vez que as ditas
ações foram vendidas por 51 mil euros quando, na verdade, valiam 3,09 milhões
de euros.
Questionado
sobre o assunto, o antigo líder social-democrata diz não se recordar de ter
rubricado quaisquer contratos de compra e venda que dariam luz verde a esta
ação, mas segundo as Finanças a assinatura de Marques Mendes está presente nos
papéis.
AMNÉSIA?
Claro!
Tal
como a TECNIFORMA!
Em
frente.
Agora
(?) o social-democrata sócio da empresa JMF Business, é implicada no caso dos
vistos "gold".
Segundo
notícias que circulam por aí, M&M terá pedido ajuda ao ex-presidente do
Instituto de Registo e Notariado para desbloquear dois casos.
M&M terá pedido dois favores ao «amigo» António Figueiredo, entretanto preso preventivamente.
M&M terá pedido dois favores ao «amigo» António Figueiredo, entretanto preso preventivamente.
Numa
das situações, em Agosto passado, Marques Mendes terá pedido ajuda para
desbloquear dificuldades na atribuição de nacionalidade portuguesa a um
familiar de um empresário moçambicano. M&M é visitante assíduo daquele país
tendo, inclusive, realizado a sua crónica para a estação de Carnaxide
directamente de Maputo!
Noutro
caso, em Outubro deste ano, terá ligado a António Figueiredo para agilizar o
processo de uma cidadã brasileira que teria intensões de fazer um investimento
avultado no nosso país.
Marques
Mendes já veio dizer o de sempre!
«Apenas
foram feitos contactos para obter informações sobre o andamento dos processos»
e, recusando qualquer outra acusação.
Pois…
«Compreendi-te»!
E agora, ficou-se a saber que M&M e Ricciardi terão ambos lugar de administrador, desde 2012, no Conselho de Administração da Coporgest - sociedade de reabilitação e venda de imóveis- participada pela Espírito Santo Capital e pelo Banco Espírito Santo de Investimento (BESI)!
E esta agora?
Esta tal Coporgest, por um acaso, mas só por um simples acaso, terá alguma «coisa» a ver com os tais vistos, com os favores e outras transacções ditas de interesse «público»?
Eu não sou polícia, nem do Ministério Público!
Só perguntei e ... conjecturei!
NÃO POSSO?