Depois do anúncio dos chineses a comprarem tudo o que o governo de Passos Coelho privatizava. Dinheiro chinês que resulta da fome e miséria do povo chinês e dos assassinatos da praça de Tiananmen e outros semelhantes. DINHEIRO CHEIO DE SANGUE.
Sangue que o dinheiro do ditador da Guiné Equatorial, que vai «investir» no BANIF, também transporta mas que um Passos Coelho e o Portas se estão borrifando.
O sangue que tinge o dinheiro dos angolanos que «investem» em Portugal.
Alguém se preocupa em saber a proveniência de tal ou tais dinheiros?
NADA NEM NINGUÉM.
Será que algum dia este dinheiro será produtivo e promoverá o desenvolvimento do país?
NUNCA!!!
Agora, um «mosquito» angola vem tomar conta da Soares da Costa.
António Mosquito pertenceu à UNITA de Savimbi, depois «passou-se» para o aparelho de Eduardo dos Santos. Mosquito era, em Abril de 1974, gerente de uma fazenda de sisal situada na região
do Cubal, a Oliveira Barros & Companhia, para onde o seu pai o
havia levado ainda novo. Os donos da empresa retiraram-se para Portugal
na sequência da Revolução, tendo deixado os interesses do negócio nas
mãos do gerente .....
Num país onde estava tudo por fazer (a guerra civil angolana durou de
1961 a 2002), a paz foi o esteio necessário para que a economia pudesse
crescer. E quando Jonas Savimbi desapareceu, os empresários que já
estavam no terreno foram os primeiros a poder usufruir das enormes
quantidades de dinheiro proporcionadas pelo petróleo e pelos diamantes,
que constituíam as principais riquezas do território.
Mais um exemplo da aplicação de capitais de proveniência duvidosa, mas que dão para encher a pança de uns quantos.
FARTAR VILANAGEM!!!!