Ferreira Leite diz que não se vai recandidatar à presidência dos laranjas.
Quem já avançou foi o «petiz» Passos Coelho.
Na entrevista à TVI, Passos Coelho disse que: "Quando houver eleições, seguramente que apresentarei a minha candidatura".
Para Passos Coelho, "o PSD tem de arrumar a casa rapidamente"; "Precisa de se regenerar, de atrair as forças em ascensão em Portugal." E fazê-lo sem "ir buscar as velhas glórias" do partido, porque "o PSD está cheio de pessoas com muita experiência [governativa] mas isso não tem servido de nada". Disse mais: que a estratégia de Ferreira Leite foi derrotada nas legislativas e que "não tem condições para se manter como líder" do partido.
Criticou também duramente a ausência de debate interno, nomeadamente para a preparação do programa eleitoral para as Legislativas: "O PSD há muitos anos que anda a fazer de conta que tem posições. Mas não há debates com ninguém", disse, argumentando também que as reuniões do Conselho Nacional do PSD (o "Parlamento" do partido) "têm mais ritual do que substância".
Segundo afirmou, o PSD só pode anunciar o seu sentido de voto face ao próximo Orçamento do Estado depois de conhecer a proposta. Seria o mais próprio para um partido "responsável e maduro". E esse sentido de voto só deve ser contra se a proposta governamental não apostar na consolidação das contas públicas, num programa de investimento público "reprodutivo" e no combate ao endividamento.
Já quanto ao Programa de Governo, que Sócrates deverá apresentar na AR até dez dias depois de tomar posse, disse claramente que o PSD não deverá apresentar uma moção de rejeição. "Alguém o levaria a sério?", perguntou.
Para Passos Coelho, "o PSD tem de arrumar a casa rapidamente"; "Precisa de se regenerar, de atrair as forças em ascensão em Portugal." E fazê-lo sem "ir buscar as velhas glórias" do partido, porque "o PSD está cheio de pessoas com muita experiência [governativa] mas isso não tem servido de nada". Disse mais: que a estratégia de Ferreira Leite foi derrotada nas legislativas e que "não tem condições para se manter como líder" do partido.
Criticou também duramente a ausência de debate interno, nomeadamente para a preparação do programa eleitoral para as Legislativas: "O PSD há muitos anos que anda a fazer de conta que tem posições. Mas não há debates com ninguém", disse, argumentando também que as reuniões do Conselho Nacional do PSD (o "Parlamento" do partido) "têm mais ritual do que substância".
Segundo afirmou, o PSD só pode anunciar o seu sentido de voto face ao próximo Orçamento do Estado depois de conhecer a proposta. Seria o mais próprio para um partido "responsável e maduro". E esse sentido de voto só deve ser contra se a proposta governamental não apostar na consolidação das contas públicas, num programa de investimento público "reprodutivo" e no combate ao endividamento.
Já quanto ao Programa de Governo, que Sócrates deverá apresentar na AR até dez dias depois de tomar posse, disse claramente que o PSD não deverá apresentar uma moção de rejeição. "Alguém o levaria a sério?", perguntou.
A laranja em versão tangerina, com este novato Passos Coelho.
Sócrates bem se pode ficar a rir do petiz!!! Não será nos tempos mais próximos que o PSD vai ser poder em Portugal.
O definhar a ritmo acelerado.