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Dos catorze centros restarão apenas 3 em todo o distrito.
Algumas autarquias avançam com providências cautelares.
O encerramento do serviço de atendimento permanente é exclusivamente economicista.
A coordenadora da Administração Regional de Sáude da Guarda, a responsável pelo desenho do mapa dos serviços de atendimento no distrito, disse taxativamente, «é menos dispendiosa uma deslocação para o serviço médico de um dos três centros do que manter o atendimento nocturno».
Palavras para quê? A óptica empresarial, na sua plenitude, aplicada pela actual equipa do Ministério da Saúde.
Ou seja, um doente não é um ser Humano, mas sim um custo sem «retorno financeiro».
Alguém tinha dúvidas?