quinta-feira, agosto 28, 2025

Corrupção nos regedores

E o Isaltino, que na cloaca de certa canalha é considerado o melhor autarca do país, não diz nada?
Os negócios dele são mais com a Suíça e com um sobrinho, também ele motorista!
A maior corrupção continua a ser nas autarquias. Contudo, ninguém quer investigar!
Tudo come na manjedoura e o homem do balde não lhes falta com a "vianda"!



A "ilha"

E depois da limpeza superficial do "espelho de água" no Parque Urbano do Rio Diz ficou a descoberto uma "ilha".
Isso mesmo, com a falta de limpeza do "espelho de água" a acumulação de sedimentos deu-se e surgiu uma "ilha".
O assoreamento causou para além da diminuição do volume de água no espelho de água, a sua renovação com falta de oxigenação e a tão propagandeada conversa da treta da câmara da Guarda sobre biodiversidade falhou mais uma vez.
É que se não sabem, e pelo sucedido não sabem, que a água assoreada perde transparência e temperatura, prejudicando a vegetação aquática, os peixes e outros organismos.
É só estudar!
Aprendam igualmente que o assoreamento evita-se projetando com rigor e sabedoria reservatórios levando em conta o acúmulo de sedimentos, a fim de minimizar os seus impactos.
É só estudar!
Podem aproveitar a "ilha" para a campanha eleitoral. Um "porco no espeto" e com muito vinho na ilha.
Que tal?





Nojeira

O "espelho de água" no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, começou a ser limpo!
Limpeza superficial, entenda-se.
Daqui a uns, poucos meses, a lixeira voltará e o cheiro nauseabundo e pestilento, a cor escura da água serão elementos dos ditos "espelhos"!
A revolta de muitos cidadãos contra toda a situação degradante do "espelho de água" pode ser confirmada pela quantidade de lixo retirado de "espelho de água".
Uma nojeira. O cheiro é nauseabundo.
Espera-se que rapidamente retirem todo o lixo.
A prova provada que a autarquia não respeita nada nem ninguém.







O ensino da Matemática ainda é como há cem anos!

Deixo aos interessados uma análise sobre o ensino da Matemática.

"A matéria do Estadão "Ensinamos matemática ainda como 100 anos" destaca a desconexão entre o ensino tradicional de matemática e as necessidades do mundo atual. A professora Jo Boaler, da Universidade de Stanford, argumenta que o foco em decorar fórmulas e o medo de errar limitam a capacidade dos alunos de aplicar a matemática de forma prática. Ela defende uma abordagem mais flexível, que prepare os estudantes para os desafios do presente e do futuro.

Nesse contexto, a Ciência de Dados se apresenta como um exemplo concreto da aplicação da matemática no mundo real. Esse campo, que combina estatística, programação e pensamento crítico, é essencial para analisar grandes volumes de informação.

Não se trata apenas de fazer contas. A Ciência de Dados requer a compreensão da lógica por trás dos números para identificar padrões e tomar decisões embasadas. Essa habilidade é cada vez mais importante em diversas áreas, como marketing, finanças, medicina e engenharia.

O sistema educacional precisa se adaptar para incluir a Ciência de Dados como parte do ensino de matemática. Em vez de apenas resolver equações, os alunos poderiam aprender a interpretar e manipular dados reais, desenvolvendo um pensamento mais analítico.

Essa forma de aprendizado torna a matemática mais relevante e prepara a próxima geração de profissionais para um mundo cada vez mais orientado por dados.

A incorporação da Ciência de Dados não é uma tendência passageira, mas uma necessidade para garantir que a educação se mantenha relevante e competitiva. É hora de repensar como ensinamos para que os alunos estejam prontos para o futuro".

O autor é Leandro Prearo, Reitor na USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul | DOUTORADO Conselheiro do Conselho Estadual de Educação de SP.





Só dizes disparates!

O inútil está esteve no encontro de "laranjinhas" em Castelo de Vide como militante do PSD!
Só pode.
Dizer que o Trump "é um ativo russo" é mais uma piada para imbecis.
Primeiro, não é russo, pois, pinta o cabelo de amarelo!
Depois "russo" é o burro do Malaquias!



quarta-feira, agosto 27, 2025

Mas quem, no seu juízo perfeito, acredita em tais valores?

De quem depende a agência? A tal Agência para a Gestão Integrada dos incêndios rurais?
A execução na prevenção dos fogos ficou "só" a 26% abaixo do previsto?
E o combate a 23% do previsto?
Ou seja, a despesa prevista ficou, segundo a dita agência, 25% abaixo da meta.
Das duas uma. Ou os valores previstos eram demasiado pequenos, ou querem mais uma vez iludir os cidadãos.
Lembrar que a tal Agência para a Gestão Integrada dos incêndios rurais é uma instituição pública, e tem como principais objetivos a avaliação da prevenção e supressão de incêndios, a gestão do conhecimento e a promoção da profissionalização dos agentes envolvidos a elaboração do Programa Nacional de Ação e dos programas regionais e sub-regionais de ação.
Em resumo, a agência devia procurar aumentar a proteção das pessoas, dos seus bens e diminuir o impacto dos fogos rurais.
Juízes em causa própria, obviamente!
Lembrar que este ano já arderam em Portugal quase 279 mil hectares de terreno, o que corresponde a cerca de 3 por cento do território nacional. Os dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais revelam que em 2025 já ardeu em Portugal uma área três vezes superior à média das duas últimas décadas.
Escusais de tentar mentir e chamar acéfalos aos portugueses.
Governai a vossa santa vidinha, pois!



Descalabro total

Com toda a franqueza, digam-me um serviço público, um único que esteja a funcionar em prol das populações e a cumprir os seus objetivos.
Digam-me!
Faltam profissionais e as instalações estão, na sua maioria, degradadas.
Mas dinheiro para festas e porcos no espeto regados com muito vinho e dinheiro para parasitas não falta!
Privatize-se tudo até a vossa ignorância, seus acéfalos.
No reino das majestades sebentas, o Reino Unido, a "patroa" Thatcher quis privatizar as prisões.
Lembram-se?
Nada acontece de original, a receita está nos manuais da quadrilha.



Falta de rigor e de análise séria

Ontem assisti, por culpa do "zapping", a uma entrevista na RTP3 ao reitor da Universidade de Lisboa e à presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
Em Portugal continua a existir esta forma feudal, de existir um "presidente" para tudo.
Curiosamente os "colegas" dizem o mesmo.
Criticam a "nova" forma de conclusão do secundário!
Declaram que são contra a fórmula de cálculo de entrada dos alunos no ensino superior. Exames obrigatórios a exames nacionais, nomeadamente à "Língua Portuguesa", deixem de lhe chamar "Português", e a Matemática, disciplinas onde há maior número de reprovações.
Deixem de falar no ensino profissional. Será preciso voltar a falar no que de mal por lá se passa?
Eu, com toda a franqueza, confirmei o muito que considero ser o mal do ensino em Portugal - o facilitismo.
Pior, justifica-se o facilitismo pela falta de apoios financeiros do Governo.
Tudo isto dito por tais eminências pardas.
Por tanto facilitismo que existiu e existe é que temos governantes da pior qualidade, incluindo a vossa própria ascensão.
Termos uma ministra, por exemplo, que não sabe o significado de "ilimitada" e é só jurista, professora e magistrada, antiga Vice-Presidente do Tribunal Constitucional, Professora Catedrática da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e anterior Provedora de Justiça de Portugal e foi, por inerência, Conselheira de Estado desde 2018.
Não vos diz nada?
Muitos outros exemplos podiam se dados. Mas estou farto.
Perguntem aos professores do ensino secundário, e de todos os outros graus, o que se ensina e o que se aprende.
Perguntem!
Depois talvez percebam a razão de 60% dos alunos do ensino secundário ficarem retidos.
Talvez, digo eu!
O dinheiro é importante para o funcionamento das instituições, obviamente, mas mais importante é a proficiência a todos os níveis.