E só agora o juiz «descobriu» que era amigo de «longa data» de um dos arguidos?
Esta justiça é uma anedota!Carlos Pinho e José Artur Neves estão acusados de crimes de prevaricação e falsificação ou contrafação de documento agravado.
E ainda dois funcionários municipais e um funcionário da empresa de Carlos Pinho, que também estão acusados dos mesmos crimes, além da própria sociedade, que responde por um crime de falsificação ou contrafação de documento agravado.
Lembrar que o caso está relacionado com a realização das obras de pavimentação da pista e acessos do Estádio Municipal de Arouca, em 2013, de modo a conseguir a aprovação da Liga Portuguesa de Futebol Profissional para participar nas competições profissionais.
Em 2013 e só agora, em 2024, o juiz descobriu que era «amigo de longa data» de um arguido?
Mais um ajuste directo, claro!
Já percebemos a razão da recusa do juiz em julgar o caso, só agora! Fácil, barato e dá milhões!
Lembrar, igualmente, que José Artur Neves e Carlos Pinho já foram condenados num outro processo por prevaricação a três anos de prisão, suspensa, cada um.
E o inútil não lhes deu uma condecoração? Não se compreende!
Mas há mais!
A atual presidente da Câmara de Arouca, Margarida Belém, foi condenada no mesmo processo a um ano e três meses de prisão suspensa por um crime falsificação de documento.
Siga para bingo!
Não há pachorra!
E ainda nos querem fazer crer que não há corrupção em Portugal!
Não há é pouca!
Muita mesmo! Só que a canalha safa-se nunca é condenada ou então escudam-se no segredo da confidencialidade dos dados ditos «pessoais»!
