sexta-feira, outubro 20, 2023

Mais um "caso insólito" na justiça portuguesa.

A juíza, que já interrogou o antigo ministro da Economia, foi casada até 2014 com António Rio Tinto, antigo administrador da Espírito Santo Informática e da seguradora Tranquilidade – o casal está separado e tem três filhos em conjunto e, apesar da ligação familiar, a juíza entendeu não pedir escusa.
“A juíza entende que não existe qualquer impedimento. Vai cumprir as funções de juíza adjunta até ao final do julgamento”.
Devia saber, se não lhe ensinaram aprenda, que “À MULHER DE CÉSAR NÃO BASTA SER HONESTA, É PRECISO PARECER HONESTA”.
Não estudou já percebi!
Os que fingiram serem seus professores deviam ensinar que: "Quando alguém é chamado a ocupar cargos públicos, deve levar em linha de conta a assunção das responsabilidades, a transparência dos processos, o exercício de cidadania e de gestão ética e rigorosa da “coisa pública”, da salvaguarda dos interesses das pessoas, e a valorização das expetativas face ao futuro… comunicar e saber comunicar com quem nos elegeu, é um imperativo. É fundamental."
É apenas um simples cidadão que lho diz.