Um dia destes batemos o recorde dos fenómenos do Entroncamento, se é que não o suplantámos já.
Imagine o amigo leitor que ontem tinha uma consulta no Hospital Sousa Martins!
Tinha, disse bem!
Chegado ao "balcão" para realizar a confirmação da consulta acontece o insólito!
"Não há consultas"! Motivo? Falha nos serviços informáticos e nos telefones. Tudo, mas tudo paralisado.
O "fenómeno" aconteceu por volta do meio-dia, pelo que me disseram, e prolongou-se tarde fora!
Brilhante fenómeno! Não havendo serviço telefónico não havia possibilidade de contactar com os utentes a cancelar as consultas.
Não havia? E um telemóvel, dos muitos que devem existir distribuídos pelas "altas esferas" não podiam ligar aos centros de saúde e eles que contactassem os utentes em causa?
Imaginem utentes a deslocarem-se dos mais longínquos pontos do distrito, e não só, e chegarem ao hospital e serem confrontados com a falta de consultas.
Resta saber se só foi o serviço das consultas externas a ser atingido. Caso contrário a coisa foi de facto bem mais grave!
Podem realizar todas as palestras sobre o anunciado "Plano Local de Saúde" que basta um fenómeno como o relatado para deitar por terra o que devia ser prioritário - tratar da saúde dos utentes da Unidade Local de Saúde da Guarda com dignidade e respeito.
Mas falta de respeito e dignidade é coisa que não faz parte do léxico de certa gente mandante neste concelho, mas não só!
Decididamente estamos no século XXI e "fenómenos" destes a ocorrerem em hospitais revela a verdadeira catástrofe que o país atravessa.
Imagine o amigo leitor que ontem tinha uma consulta no Hospital Sousa Martins!
Tinha, disse bem!
Chegado ao "balcão" para realizar a confirmação da consulta acontece o insólito!
"Não há consultas"! Motivo? Falha nos serviços informáticos e nos telefones. Tudo, mas tudo paralisado.
O "fenómeno" aconteceu por volta do meio-dia, pelo que me disseram, e prolongou-se tarde fora!
Brilhante fenómeno! Não havendo serviço telefónico não havia possibilidade de contactar com os utentes a cancelar as consultas.
Não havia? E um telemóvel, dos muitos que devem existir distribuídos pelas "altas esferas" não podiam ligar aos centros de saúde e eles que contactassem os utentes em causa?
Imaginem utentes a deslocarem-se dos mais longínquos pontos do distrito, e não só, e chegarem ao hospital e serem confrontados com a falta de consultas.
Resta saber se só foi o serviço das consultas externas a ser atingido. Caso contrário a coisa foi de facto bem mais grave!
Podem realizar todas as palestras sobre o anunciado "Plano Local de Saúde" que basta um fenómeno como o relatado para deitar por terra o que devia ser prioritário - tratar da saúde dos utentes da Unidade Local de Saúde da Guarda com dignidade e respeito.
Mas falta de respeito e dignidade é coisa que não faz parte do léxico de certa gente mandante neste concelho, mas não só!
Decididamente estamos no século XXI e "fenómenos" destes a ocorrerem em hospitais revela a verdadeira catástrofe que o país atravessa.
(Foto Rádio F)