Ainda não passaram 24 horas sobre o que escrevi da juíza do caso EDP, ex mulher de um alto quadro do GES, que envolve o Pinho, a mulher e o Salgado e já outra bronca rebentou.
O Procurador da República, um tal Rui Batista, que está nesse mesmo julgamento, é amigo de casa e padrinho da filha mais nova desse mesmo ex-quadro do Grupo Espírito Santo e da juíza Margarida Natário.
Eu bem vos dizia que os tentáculos do «dono disto tudo» são enormes.
Todo o amojo alimentou a falperra.
Aquilo não é uma confraria, mas sim uma falperra de cordão.
Mais uma curiosidade.
A abertura de inquérito deste processo já tem quase 11 anos!
Repito ONZE ANOS!
O foco da investigação centrava-se nas suspeitas de favorecimento do Governo, na altura de Sócrates, à EDP.
Mas com o decorrer da investigação várias outras suspeitas foram nascendo, como a dos subornos, bem superiores a cinco milhões de euros de Salgado, ex-líder do BES, a Manuel Pinho, à data ministro da Economia de Sócrates. E são estes os factos que estão em causa neste julgamento que só ainda vai na sexta sessão.
E já foram muitas!
Pelo andar da carruagem a «coisa» não vai sair disto!
Para gáudio de advogados, juízes e juízas e restante "maltinha" da Justiça e dos canais do lixo e pasquins.
Até ao fim da linha!
Viveram felizes para sempre.