Mas também dito por alguém que diz que um aumento de 1 para 2 euros é uma subida de 50%, tudo se pode esperar.
Um idiota e incompetente.
Diz o tal senhor que, em Portugal, “os retalhistas estão todos na campanha do preço mais baixo”.
Então não estão!
Se o senhor em causa perceber, o que sinceramente duvido, só na última semana, o preço de um cabaz alimentar básico composto por 63 produtos essenciais ficou quase quatro euros mais caro, atingindo um novo recorde.
Segundo os cálculos da DECO/Proteste, custa agora €230, o que representa uma subida de 24% face ao período homólogo.
Não percebeu, claro.
E se lhe disser de outra forma?
Para levar para casa exatamente a mesma lista de compras, é preciso agora pagar mais €45 do que há um ano.
Agora será que entende?
Mas há coisa que todos os consumidores já perceberam. O senhor Lobo, o tal que não consegue perceber como se calcula uma percentagem, vem dizer que seria bom, bom para eles da distribuição, uma iniciativa igual à que um Mácron, liberal, criou em França, entre as empresas de distribuição e o governo.
Ou seja mais e mais dinheiro a correr do governo directamente para as empresas de distribuição.
Para além de reduzida capacidade de cálculo matemático deixe de ser tão ganancioso.
Foi isso que lhe ensinaram?
Lamentamos e temos pena!
