quarta-feira, março 15, 2023

Agradeçam ao Costa, Medina & C.ª, incluindo um inútil.

Ou seja 73% da população portuguesa sofreu, a bem sofrer, problemas financeiros.
A dificuldade em enfrentar as despesas com a alimentação sofreu o maior aumento (15%), seguindo-se as despesas com a habitação (5%) e com a mobilidade (4%).
A Deco Proteste considera que “os resultados de 2022 não são animadores”.
Pois não, o ano de 2023 ainda vai ser pior.
“É constatável que não houve uma melhoria efetiva das condições de vida dos portugueses nos últimos anos».
Todos o sabemos. 
Costa, Medina & C.ª alinharam pelo diapasão da imbecil da Lagarde ao considerar que uma subida dos salários criaria uma espiral inflacionária sem precedentes.
Imbecil. 
A espiral veio pela mão dos gatunos da distribuição, pelos lucros excessivos da electricidade e do gás.
Deixai de ser imbecis.
É claro que a debilidade económica da maioria dos agregados familiares portugueses é enorme. 
Desde famílias com rendimentos do trabalho escravo, pago miseravelmente, mas igualmente de reformas de valores miseráveis.
Só a gatunagem dos poderes tem ordenados e reformas vitalícias de nível superior. 
Agora uma ministra imbecil atá esconde os valores pagos das mesmas. 
Pelo escândalo que produziria na sociedade em que parasitas sugam o sangue dos escravos.
O roubo nos bens alimentares é de tal ordem que numa análise mais aprofundada à evolução das despesas com alimentação e habitação, a Deco Proteste – que, há mais de um ano, analisa o aumento do preço do cabaz alimentar e as flutuações das taxas de juro – constata que, entre Fevereiro de 2022 e Fevereiro deste ano, o valor do cabaz alimentar passou de 185 euros para 222 euros, um aumento de 20%.
Leram bem? 
Aumento de 20%!
Não nos venham com a conversa da treta da guerra. 
Já havia inflação antes da guerra.
Calai-vos com esse argumento falacioso seus abutres.
O estudo da DECO termina, no que ao governo diz respeito, de uma forma de lambidela de chispes.
Detesto este tipo de conclusões, tipo «isto vai melhorar graças ao generoso governo».
Sou sócio da DECO e não me conformo com tais conclusões. O governo do Costa faz o favor de manter as coisas como estão, ou piorarem, dado que defende quem os patrocina. Costa continuará a defender as ideias liberais da Lagarde.
Imbecilidades a mais.