quinta-feira, abril 09, 2015

O «taylorismo» médico

 
Esta cambada deve julgar que um acto médico, qualquer que seja, é o mesmo que distribuir apostilhas por um serviço.
Ou, atribuir a um trabalhador a responsabilidade de gerir dois ou três teares!
A distribuição de mais 600 (SEISCENTOS) doentes a cada médico é transformar a medicina numa cadeia de produção de receituário.
Até aqui, a corja DETERMINOU que as consultas não podiam exceder 15 minutos, fosse qual fosse o caso patológico em análise.
Agora, com esta medida importada do «taylorismo» fabril, a cada médico não lhe restará mais tempo do que uns minguados 5 minutos, medidos ao cronómetro…
ACÉFALOS!
VOTEM NELES, DEPOIS NÃO SE QUEIXEM!